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MC Loma conta que fez as pazes com gravadora após processo por calote e retoma carreira

Loma fazia cerca de dez shows por mês com um cachê que ia de R$ 15 a R$ 20 mil. Deste valor ainda era retirado uma parte para pagar gastos com equipe e translado.

Final feliz para MC Loma e as Gêmeas Lacração. Seis meses após iniciar um processo contra a gravadora Start Music, responsável por gerenciar suas carreiras, o trio decidiu pôr um fim na briga judicial e fez as pazes com o empresário. Elas voltaram atrás após acusar a empresa de não repassar corretamente para o grupo os devidos valores dos cachês dos shows. Após seis meses impedida de fazer shows por conta do imbróglio judicial, Loma falou pela primeira vez sobre o assunto e contou que está retomando a carreira e o contrato que tem com a gravadora até 2023.

“Eu e as meninas realmente nos afastamos da gravadora por motivos que eles sabem que eles erraram, por coisas que não estavam certas. A antiga gestão da Start Music realmente errou com a gente, mas hoje é uma nova gestão. Sentamos, conversamos, mostramos o que estava errado e nos acertamos. O nosso motivo de afastamento foram os erros que a antiga gestão fizeram com a gente. Então, a gestão nova concertou os erros que a antiga gestão deixou”, disse Loma no stories do Instagram no último domingo.

“Então, a gente voltou. Vão vir vários lançamentos, estamos com vários projetos novos e vamos tentar recuperar tudo o que a gente perdeu”, completou a funkeira de 16 anos.

Autoras dos hit “Envolvimento”, “Treme treme” e a recém-lançada “Malévola”, Loma as as gêmeas Mariely Santos e Mirella Santos, de 19 anos, entraram em setembro do ano passado com uma ação judicial contra a Smart Music, que contestou o processo na Justiça. A multa, caso as elas decidissem mesmo romper o contrato com a Smart Music é de R$ 3 milhões, cada uma. O trio assinou em fevereiro do ano passado um contrato de cinco anos com a gravadora.

Em setembro do ano passado, Marcelo Fernandes, o empresário das meninas e representante da Start Music, disse que repassava mensalmente para Loma e as gêmeas um cachê que daria em torno de R$ 20 mil por mês para cada uma delas. “Tudo foi depositado para elas. Nós temos comprovantes”, garantiu ele, acrescentando que a gravadora ficava com 40% dos lucros, sendo os outros 60% divididos pelo trio.

Loma fazia cerca de dez shows por mês com um cachê que ia de R$ 15 a R$ 20 mil. Deste valor ainda era retirado uma parte para pagar gastos com equipe e translado.

Fonte: Extra
Créditos: Extra