antes de morrer

Marília Mendonça não queria mais viajar de bimotor, diz empresário: 'tinha decidido comprar um jatinho'

Foto: Reprodução

Três meses depois da morte de Marília Mendonça, o empresário da cantora fez uma revelação. Wander Oliveira contou que a sertaneja tinha decidido comprar um jatinho porque não queria mais viajar de bimotor. Motivos? Segurança e conforto. “”Wandão, tá decidido: pode procurar um jato para nós! Não quero mais ficar viajando aí em avião bimotor”, avisou.

Wander revelou em entrevista a revista Piauí que Marília tinha decidido a compra da aeronave em uma reunião na véspera do acidente fatal e os dois combinaram, então, procurar um modelo Phenom 300, fabricado pela Embraer, ou um Citation cj4, da Cessna, ambos com autonomia de voo de até 3,6 mil km.

Dois meses antes, Marília tinha se recusado a embarcar no bimotor King Air, de propriedade do próprio Wander, para ir a um compromisso de trabalho no Rio, optando por um  jato de uma empresa de táxi-aéreo. A decisão de evitar os bimotores era porque a cantora, além de achar que bimotores eram aeronaves desconfortáveis, preferia ter a segurança de viajar num avião próprio, com boa manutenção.

Marília morreu na queda de um bimotor, um King Air c90, quando ia para o show em Caratinga, no interior de Minas Gerais, A aeronave caiu quando faltava 1 minuto e meio para o pouso no Aeroporto de Caratinga. Além da cantora, morreram, seu tio, Albicieli Silveira Dias Filho, o produtor Henrique Bahia, o piloto Geraldo Martins de Medeiros Júnior e o copiloto Tarcísio Pessoa Viana.

*Com informações do Em OFF

 

Fonte: Em off
Créditos: Polêmica Paraíba