dor e prazer

DIA DO BDSM: confira o manual de sadomasoquismo para quem quer iniciar a prática

No dia 24 de julho é comemorado anualmente, o Dia Mundial do BDSM, uma data que faz referência a vivência do estilo 24 horas por dia e sete dias por semana.

No dia 24 de julho é comemorado anualmente, o Dia Mundial do BDSM, uma data que faz referência a vivência do estilo 24 horas por dia e sete dias por semana.

Logo após o lançamento do filme “Cinquenta Tons de Cinza”, em 2015, pensar ou discutir sobre sadomasoquismo tornou-se ainda mais comum.

A prática, sempre envolta por uma aura de curiosidade e receio, é alvo de tabus e equívocos sociais. Isso porque há quem acredite que a união entre dor e prazer é insustentável.

Mas antes de deslegitimar o fetiche, é necessário entendê-lo por completo, compreendendo o que faz milhares de pessoas trocarem os buquês de flores por correntes e chicotes.

Para trazer mais informações sobre o tema o site Metrópoles elaborou um manual para iniciantes com a ajuda da dominadora Mistress Charlotte e de Lord Steel.

Confira:

Baunilha: No meio BDSM, o termo “vanilla” é usado para definir aquela relação convencional que faz parte do normativo das pessoas. Como o sabor, é neutro.

BDSM: Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo. Cada uma dessas palavras carrega consigo um universo de significados e práticas.

Submisso: Submete-se ao controle do dominador, alcançando prazer através do domínio psicológico, adequando-se às regras e doutrinas.

Cuckold: É o fetiche do corno. O prazer em ser traído. Gosta de ver, ou saber que a parceria transa com outros homens.

SSC: São, Seguro e Consensual. Nenhuma prática ou relação deve ocorrer sem levar em conta a saúde, a segurança e o consentimento dos envolvidos.

Safeword: Senha ou palavra de segurança. Isso é importante para manter a saúde física e mental dos participantes: “Você pode recorrer à essa palavra a qualquer momento”, orienta Mistress Charlotte.

Dominador: Papel de quem domina

Submisso: Papel de quem é subserviente

Pet play: Prática na qual quem se submete passa a agir e se comportar como um animal. Os mais comuns são cachorro, porco e gato: “Durante as práticas é adotado um comportamento que remete a esses animais e isso faz com que as pessoas se soltem, interpretando um personagem”, detalha Lord Steel.

Spanking: Prática onde você usa objetos para bater em quem se submete: “Pode ser bambu, chicote de couro, palmatória de madeira. São acessórios usados para causar sensações diferentes em quem se submete, no caso, a dor”, explica.

 

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba