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Demitido de TV afiliada da Globo, jornalista esportivo alega racismo: "Me acusou da ‘subtração’ de um equipamento de café"

O Jornalista Hildázio Santana, que atuava como coordenador de esportes da TV Bahia, afiliada da TV Globo, alegou ter sido vítima de racismo por parte de um diretor ao ser demitido pela empresa. A demissão ocorreu na semana passada e foi divulgada pelo profissional. Segundo reportagem do portal UOL, o comunicador já estar em contato com advogados, que vão acompanhá-lo no caso.  De acordo com Hildázio, a situação teria ocorrido após ele mudar provisoriamente uma das cafeteiras da sede da emissora de sala, já que iria conversar com alguns colegas em outro recinto. O ex-funcionário alega ter esquecido de colocá-la de volta no lugar de origem após participar de algumas reuniões. Ele ainda garante que o aparelho nunca foi retirado do prédio da TV Bahia. “Retirei uma cafeteira pequena de uma sala e coloquei em outra. A cafeteira não saiu da TV Bahia, continua lá até hoje. No dia seguinte, fui chamado pelo diretor de jornalismo porque as imagens mostravam eu saindo com o equipamento de uma sala para outra. Não coloquei dentro de sacola, nem de mochila, nem embaixo da camisa. Saí com ela nas mãos e por onde passei existiam câmeras mostrando tudo. Há quase dez câmeras de uma sala para outra”, relatou, inicialmente, no Instagram. Hildázio relata ter sido chamado pelo diretor de jornalismo, Eurico Meira da Costa, no dia seguinte, para conversar em uma sala. Além dos dois, segundo ele, Ana Raquel, gerente de jornalismo, também estava no local.  “O Eurico me colocou dentro de uma sala. Tentou me desligar por justa causa, me coagiu, me julgou, e no final me puniu com um desligamento da empresa. Me acusou da ‘subtração’ de um equipamento de café”, disse o jornalista. “Mesmo assim, ressaltei que levei a cafeteira apenas para fazer um café para me divertir com os colegas, e que iria colocar no mesmo lugar, mas por [ter feito] muitas reuniões, não deu tempo. Fui questionado pelo Eurico por que havia entrado de maneira ‘furtiva’ no local para pegar o equipamento”.

O Jornalista Hildázio Santana, que atuava como coordenador de esportes da TV Bahia, afiliada da TV Globo, alegou ter sido vítima de racismo por parte de um diretor ao ser demitido pela empresa. A demissão ocorreu na semana passada e foi divulgada pelo profissional.

Segundo reportagem do portal UOL, o comunicador já estar em contato com advogados, que vão acompanhá-lo no caso.

De acordo com Hildázio, a situação teria ocorrido após ele mudar provisoriamente uma das cafeteiras da sede da emissora de sala, já que iria conversar com alguns colegas em outro recinto. O ex-funcionário alega ter esquecido de colocá-la de volta no lugar de origem após participar de algumas reuniões. Ele ainda garante que o aparelho nunca foi retirado do prédio da TV Bahia.

“Retirei uma cafeteira pequena de uma sala e coloquei em outra. A cafeteira não saiu da TV Bahia, continua lá até hoje. No dia seguinte, fui chamado pelo diretor de jornalismo porque as imagens mostravam eu saindo com o equipamento de uma sala para outra. Não coloquei dentro de sacola, nem de mochila, nem embaixo da camisa. Saí com ela nas mãos e por onde passei existiam câmeras mostrando tudo. Há quase dez câmeras de uma sala para outra”, relatou, inicialmente, no Instagram.

Hildázio relata ter sido chamado pelo diretor de jornalismo, Eurico Meira da Costa, no dia seguinte, para conversar em uma sala. Além dos dois, segundo ele, Ana Raquel, gerente de jornalismo, também estava no local.

“O Eurico me colocou dentro de uma sala. Tentou me desligar por justa causa, me coagiu, me julgou, e no final me puniu com um desligamento da empresa. Me acusou da ‘subtração’ de um equipamento de café”, disse o jornalista.

“Mesmo assim, ressaltei que levei a cafeteira apenas para fazer um café para me divertir com os colegas, e que iria colocar no mesmo lugar, mas por [ter feito] muitas reuniões, não deu tempo. Fui questionado pelo Eurico por que havia entrado de maneira ‘furtiva’ no local para pegar o equipamento”.

 

Fonte: Uol
Créditos: Polêmica Paraíba