‘Sempre Raia Um Novo Dia’

Claudia Raia relembra casamento com Alexandre Frota: “Era um mulherengo compulsivo”

“Nunca traí Alexandre, nunca fiz nada para destruir meu casamento. Ao contrário, sempre acreditei na nossa união e sonhava em reproduzir o modelo dos meus pais, tanto que fiz questão de um véu gigante e uma festa pomposa, exatamente para imitar o casamento de minha mãe, que tinha parado a cidade de Campinas"

Claudia Raia irá lançar no próximo mês o seu livro de memória ‘Sempre Raia Um Novo Dia’, em colaboração com a jornalista Rosana Hermann. Entre vários assuntos, a atriz fala sobre o seu relacionamento com o atual deputado Alexandre Frota, com quem foi casada por três anos.

“Nunca traí Alexandre, nunca fiz nada para destruir meu casamento. Ao contrário, sempre acreditei na nossa união e sonhava em reproduzir o modelo dos meus pais, tanto que fiz questão de um véu gigante e uma festa pomposa, exatamente para imitar o casamento de minha mãe, que tinha parado a cidade de Campinas. Eu queria um casamento feliz, amoroso, com filhos, do tipo ‘até que a morte os separe’. Mas Alexandre era um mulherengo compulsivo, e eu estava cansada de ouvir alertas de amigos e amigas sobre suas traições”, escreveu Claudia no livro, ao qual a Glamour teve acesso.

“Quando minha mãe me parou, na porta de entrada da igreja da Candelária, no dia do meu casamento com ele, e disse ‘não case com esse homem’, ela já devia ter conhecimento disso, pois, como descobri anos mais tarde, ela havia contratado um detetive para saber da vida de Alexandre. Apesar de tudo isso, foi ele quem pediu a separação, o que deu um nó na minha cabeça”, relembrou.

Claudia ainda falou que, apesar de ter pedido a separação, Alexandre não saiu do apartamento da atriz. “Aquilo me deixava totalmente transtornada. Peguei todas as roupas dele, desci e joguei tudo na lagoa. Não na rua, não no lixo. Joguei na Lagoa Rodrigo de Freitas, mesmo. Na água.”

“Quando ele voltou, não encontrou mais nada. Em seguida, troquei a fechadura da porta. Ele não pôde mais entrar, mas o porteiro não tinha sido avisado e deixou que ele subisse. Ele ficou chorando do lado de fora da porta, e eu chorando do lado de dentro. Foi complicado, eu ainda gostava dele, mas não abri.”

Fonte: MSN
Créditos: MSN