Justiça

BOMBA: "Mendigo" Givaldo Alves, ficou preso por 8 anos por um crime grave - CONFIRA QUAL FOI A ACUSAÇÃO

A fama repentina de Givaldo Alves de Souza, de 48 anos, também conhecido como mendigo de Planaltina, veio após ele ser flagrado por uma câmera de segurança mantendo relações sexuais com Sandra Mara Fernandes, de 31, em um carro, em Planaltina, no Distrito Federal. O marido dela, o personal trainer Eduardo Alves, interrompeu o ato e espancou Givaldo.

 

A fama repentina de Givaldo Alves de Souza, de 48 anos, também conhecido como mendigo de Planaltina, veio após ele ser flagrado por uma câmera de segurança mantendo relações sexuais com Sandra Mara Fernandes, de 31, em um carro, em Planaltina, no Distrito Federal. O marido dela, o personal trainer Eduardo Alves, interrompeu o ato e espancou Givaldo.

Depois do episódio, Givaldo virou celebridade. Passou a ser agenciado por um empresário do mercado financeiro de bitcoin. O homem que não tinha nem moradia, agora, dirige carro avaliado em R$ 500 mil, ganhou milhares de seguidores nas redes sociais, posta fotos em boates, cercado de mulheres, e apareceu em um camarote badalado no desfile de escolas de samba do Rio de Janeiro, ao lado de vários famosos.

Givaldo Alves de Souza tem passagem pela polícia de São Paulo e chegou a ficar preso por oito anos. Ele foi condenado por furto qualificado e extorsão mediante sequestro.

Em 2004, Givaldo teria invadido uma casa com mais duas pessoas, todos fortemente armados, quando sequestraram uma mulher, exigindo seu resgate. Ele foi o responsável por buscar o valor em troca da liberdade da vítima e foi preso em flagrante.

O mendigo foi condenado a passar 17 anos de reclusão em regime fechado e, enquanto cumpria essa pena, foi também condenado por um furto no ano de 2001, adicionando mais dois anos de prisão, em regime inicial aberto.

Em 2013, o baiano pediu uma revisão de sua pena e conseguiu reduzi-la, quando foi constatado que ele agiu com mais dois comparsas no sequestro, o que configurou a forma simples do crime. Desta forma, ele já teria cumprido a totalidade da pena, que no caso foram oito anos, sendo consequentemente liberado.

Os processos criminais nos quais Givaldo Alves de Souza foi condenado são públicos e podem ser acessados por qualquer pessoa. O que dificulta a pesquisa é que ele tem quatro carteiras de identidades diferentes. No alvará de soltura expedido pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, pela 5ª Vara Criminal de Barra Funda, são listados três Registros Gerais (RGs) diferentes.

Fonte: Estado de Minas
Créditos: Polêmica Paraíba