Estreia no próximo dia 25 o ‘Big Brother Brasil 21’. Com previsão de 100 dias de confinamento, tem sido anunciado pela Globo como o ‘big dos bigs’, maior de todos os tempos. Os participantes anônimos e famosos serão revelados a partir do dia 18.
Antes mesmo de começar, o programa já é um sucesso comercial. Dez marcas — Amstel, Americanas, PicPay, Seara, Procter & Gamble, Above, Organnact, C&A, Avon e McDonald’s — fecharam cota de patrocínio ou ação comercial na edição.
O mercado publicitário projeta faturamento de R$ 550 milhões, 50% a mais na comparação com as operações do ‘BBB20’. Grandes brands investem verbas milionárias no realtity show de olho nos números impressionantes de audiência e engajamento.
A edição do ano passado teve média diária de 37 milhões de telespectadores. De acordo com dados da revista ‘Exame’, ao longo dos 98 dias de transmissão, 88 milhões de brasileiros (40% da população do País) acessaram algum conteúdo sobre o ‘BBB’ nas plataformas digitais do Grupo Globo.
A edição com forte contexto social, vencida pela médica negra Thelma Assis no ano da expansão dos movimentos antirracistas, gerou recorde global de 1,5 bilhão de votos em um paredão (o que reuniu Felipe Prior, Manu Gavassi e Mari Gonzalez), sendo o maior número de votantes em um programa de TV.
O ‘BBB20’ foi beneficiado pela adesão em massa ao distanciamento social imposto nos primeiros meses da pandemia de covid-19. Mais gente em casa resultou em maior audiência e interação de quem estava tentando se proteger do novo coronavírus e viu na TV uma fonte de distração.
Cabe à vigésima primeira edição superar os recordes da última temporada e ser tão midiática quanto ‘A Fazenda 12’, encerrada em dezembro com vitória de Jojo Todynho. A produção da RecordTV surpreendeu com ampla repercussão na imprensa e nas redes sociais.
Fonte: Fórum
Créditos: Polêmica Paraíba