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MEC apoia “radicalmente” retorno às aulas presenciais, diz Ribeiro

O ministro da Educação, pastor Milton Ribeiro (foto em destaque), disse, nessa quinta-feira (27/5), ser “radicalmente” a favor do retorno seguro às aulas presenciais, apesar da pandemia do novo coronavírus.

O ministro da Educação, pastor Milton Ribeiro, disse, nessa quinta-feira (27/5), ser “radicalmente” a favor do retorno seguro às aulas presenciais, apesar da pandemia do novo coronavírus.

“Todos nós sabemos, e eu creio que os educadores todos entendem, que a aula presencial é insubstituível”, afirmou, durante abertura do 13º Congresso Brasileiro da Educação Superior Particular, transmitido de forma on-line.

“O comprometimento na aprendizagem e a potencial evasão escolar tem nos preocupado de uma maneira mais presente. Então, nós apoiamos radicalmente o retorno com segurança”, prosseguiu ele.

O ministro também elogiou a aprovação do projeto de lei (PL) 5595/20 na Câmara dos Deputados. Ele pediu apoio para que a matéria passe no Senado e, com isso, receba a sanção do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

O PL torna educação básica e superior serviços essenciais e, portanto, prevê a reabertura de escolas e faculdades mesmo durante as fases mais agudas da pandemia de Covid-19.

“Ao lado disso, o presidente e sua assessoria trabalham em um decreto, que já está aqui conosco, que trata exatamente do mesmo tema no âmbito aqui do MEC. Estamos só refinando as questões jurídicas para que possam ser apresentados ao presidente da República”, antecipou o pastor presbiteriano.

Ribeiro criticou vacinas que, segundo ele, foram bastante comemoradas, mas não têm apresentado cobertura suficiente. O pastor, contudo, não nominou quais seriam esses imunizantes.
“Eu fiquei muito preocupado com algumas notícias que recebi hoje, de um tipo de vacina que não tem a cobertura suficiente. Nos preocupa o fato de algumas vacinas que foram muitas vezes celebradas de uma maneira efusiva e política, mas que não têm a eficácia pretendida”, disse.

Fonte: Metrópoles
Créditos: Polêmica Paraíba