melhores cursos do mundo

Cursos brasileiros de graduação e pós estão entre os 100 melhores do mundo

O estudo global “QS World University Rankings by Subject”, feito pela consultoria QS Quacquarelli Symonds, aponta que entre os 100 melhores cursos do mundo 44 são de universidades brasileiras. A pesquisa, que foi divulgada ontem (03), analisou áreas de graduação e pós em diferentes campis das instituições.

Análise considerou áreas em diferentes campis das instituições

O estudo global “QS World University Rankings by Subject”, feito pela consultoria QS Quacquarelli Symonds, aponta que entre os 100 melhores cursos do mundo 44 são de universidades brasileiras. A pesquisa, que foi divulgada ontem (03), analisou áreas de graduação e pós em diferentes campis das instituições.

O estudo mostra que a Universidade de São Paulo (USP) lidera entre as brasileiras, com 32 cursos. Em seguida aparecem a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com 4, e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com 3. A Universidade Estadual Paulista (Unesp), a Universidade Federal de Viçosa (UFV) e a Pontifícia Universidade Católica do Rio (PUC-Rio), cada uma com um curso, completam a lista.

Os cursos de Odontologia na USP, Unesp e Unicamp, foram eleitos como as melhores graduações no Brasil. Logo em seguida são apontadas as formações em Petróleo na USP e Unicamp, e Engenharia de Minérios e Mineração, na USP.

Foram analisados 13.883 programas universitários individuais, em 1.440 universidades, em 85 locais ao redor do mundo, em 51 disciplinas acadêmicas e cinco amplas áreas de conhecimento. No caso da USP, por exemplo, foi analisada a produção de conhecimento em São Paulo, Bauru e Ribeirão Preto. O ranking completo.

O diretor de pesquisa da QS, Ben Sowter, explicou ao G1 que a classificação não aponta a qualidade do ensino das instituições mas, sim, a relevância do curso e da universidade, segundo parâmetros estabelecidos pela instituição.

“Uma das coisas mais importantes a se reconhecer é que não estamos medindo a qualidade do ensino. Estamos medindo a posição acadêmica, a empregabilidade dos graduados, o impacto da pesquisa e a produtividade da pesquisa. Portanto, não estamos capturando o efeito da suspensão das aulas presenciais”, explicou Ben Sowter.

Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba