Nonato Guedes

Nonato Guedes

O viés eminentemente político da “manifestação pela transposição” - Por Nonato Guedes

S.O.S Transposição

O viés eminentemente político da “manifestação pela transposição” - Por Nonato Guedes

A manifestação realizada em Monteiro, Paraíba, ontem, a pretexto de cobrar do governo federal a retomada do projeto de transposição de águas do rio São Francisco, no Nordeste, teve um viés eminentemente político, com implicações no cenário nacional e regional. Articulado pelo ex-governador Ricardo Coutinho (PSB), que luta ostensivamente para se manter à tona depois […]

ACM Neto diz na PB que DEM está preparado para ocupar o Planalto - Por Nonato Guedes

durante passagem pela Paraíba

ACM Neto diz na PB que DEM está preparado para ocupar o Planalto - Por Nonato Guedes

O presidente nacional do Democratas, ACM Neto, prefeito de Salvador (BA), garantiu neste sábado em Cabedelo, na Paraíba, que o DEM está preparado para exercer protagonismo no cenário político nacional, inclusive, disputando com cacife a presidência da República em 2020. Ele prestigiou na cidade portuária paraibana a adesão do prefeito Vítor Hugo Castelliano ao DEM, […]

ARREPENDIDO DE SER CABO ELEITORAL? Ricardo Coutinho admite que não abriria mão de disputar o Senado se a eleição fosse hoje - Por Nonato Guedes

um ano depois

ARREPENDIDO DE SER CABO ELEITORAL? Ricardo Coutinho admite que não abriria mão de disputar o Senado se a eleição fosse hoje - Por Nonato Guedes

O ex-governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), declarou que se as eleições fossem realizadas hoje ele não abriria mão de disputar o Senado Federal, tal como fez no ano passado, quando permaneceu no Palácio até o último dia do mandato a pretexto de garantir a vitória de João Azevêdo à sua sucessão. Interlocutores próximos a […]

Amazônia atrai um presidente aloprado e um bando de oportunistas - Nonato Guedes

"macaco em loja de louças"

Amazônia atrai um presidente aloprado e um bando de oportunistas - Nonato Guedes

São totalmente injustificáveis as ofensas de Bolsonaro ao líder francês Macron e á sua mulher, mas não de todo surpreendentes, conhecendo-se, como se conhece, a linguagem chula, rastaquera, misógina, que tem pautado o vocabulário bolsonarista. Mas soa extemporânea a exortação de Macron por um movimento pela internacionalização da Amazônia. Fica escancarada, então, a cobiça dos alienígenas pelo que está encravado em território brasileiro. Tudo isto que está acontecendo agora, com todo mundo metendo a colher na questão da Amazônia, deriva do passionalismo que esconde interesses econômicos de alta periculosidade.

MDB de Maranhão não tem fichas para o jogo à sucessão na capital - Por Nonato Guedes

sem fichas para entrar no jogo

MDB de Maranhão não tem fichas para o jogo à sucessão na capital - Por Nonato Guedes

Em relação a Cartaxo, Júnior tinha a expectativa de que ele renunciasse à prefeitura para concorrer ao governo do Estado em 2018, o que não aconteceu. De olho nos movimentos do então governador Ricardo Coutinho (PSB), Luciano decidiu permanecer no cargo até o último dia de gestão, refutando apelos e cobranças para que fosse postulante ao Palácio da Redenção. Atirou à liça o irmão gêmeo Lucélio, que já fora testado na corrida ao Senado e perdeu para Maranhão na reta decisiva. Desta feita, Luciano costurou acordo com o PSDB, aproximando-se do grupo Cunha Lima, bastante influente, sobretudo, em Campina Grande. A mulher do prefeito de Campina, Romero Rodrigues (ex-PSDB, hoje PSD), Micheline Rodrigues, foi a vice de Lucélio, mas a chapa doméstica não empolgou o eleitorado. Júnior, que deixou o próprio (P)MDB para ficar à vontade em composições com Luciano que excluíssem o senador Maranhão, não teve maior peso ou influência na disputa de 2018 e se encaminha para concluir a passagem pela Capital sem perspectiva sobre seu futuro político.

Governo Bolsonaro patina em aprovação e vacila nas reformas - Por Nonato Guedes

governabilidade em baixa

Governo Bolsonaro patina em aprovação e vacila nas reformas - Por Nonato Guedes

Talvez o desabafo do militar sobre sua passagem pelo Planalto seja a definição mais apropriada que se possa aplicar a esse arremedo de governo, que em quase seis meses não disse a que veio, recua com uma velocidade estonteante de decisões que toma, envolve-se em trapalhadas como a descoberta do contrabando de cocaína num avião da frota presidencial e, por fim, patina nos índices de aprovação, comparados com o percentual que lograra capitalizar logo após a investidura, ainda no embalo da mídia da campanha travada contra um PT desgastado por escândalos de corrupção e amputado pela prisão do seu líder maior, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Lula insiste em ser a mosca na sopa da geleia da política tupiniquim - Por Nonato Guedes

perpetuação

Lula insiste em ser a mosca na sopa da geleia da política tupiniquim - Por Nonato Guedes

À primeira vista, deu-se mais uma derrota da defesa de Lula, mas, a bem da verdade, foi uma derrota calculada, no bojo da estratégia em que o ex-presidente persevera para dominar os holofotes, acuar o governo do presidente Jair Bolsonaro, derreter os corações e mentes de ministros do Supremo, alguns dos quais ele mesmo, Lula, nomeou com a caneta presidencial e, enfim, sensibilizar, comover às lágrimas a opinião pública, inclusive, os recalcitrantes que ainda teimam em não endossar a narrativa do “golpe” e da perseguição odiosa que, conforme os aliados e áulicos lulopetistas, foi deflagrado no Brasil nos últimos anos, pouco importa se houve saque de cofres públicos por governos petistas. Antes, como agora, o que o PT quer mesmo é rosetar.