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Prefeitura do Conde, na Grande João Pessoa, prorroga restrições até 15 de julho

O Conde flexibilizou as atividades da construção civil em 13 de junho e explicou que a partir da próxima semana, vai se reunir com segmentos religioso, de estética, de turismo e academias de ginástica para analisar a viabilização da flexibilização.

A prefeitura do Conde, na Região Metropolitana de João Pessoa, prorrogou até o dia 15 de julho, as medidas restritivas de combate à pandemia de Covid-19 no município. De acordo com o decreto, publicado no Diário Oficial do Município do Conde da terça-feira (30) e divulgado nesta quarta-feira (1º), durante este período, vão ser feitas reuniões com setores da sociedade para discutir os critérios para a fase de flexibilização.

Conforme texto do decreto, a prorrogação das medidas restritivas leva em consideração que o número de casos no município continua a crescer, além do fato de que a cidade não tem hospital para tratamento da Covid-19 e que o município teve uma velocidade média de transmissão aumentada exponencialmente no mês de junho. O documento ainda leva em consideração que a cidade permanece com a bandeira laranja, conforme sistema de bandeiras adotadas pelo Governo do Estado.

A prefeita do Conde, Márcia Lucena (PSB), explica que é preciso ter cautela e responsabilidade com as medidas que podem representar risco à saúde da população. “Em todos os lugares onde estão flexibilizando a situação piora e retornam com as restrições. Não precisamos passar por isso. Estamos conseguindo manter as pessoas na cidade e tratando-as aqui, mas se os casos continuarem crescendo, podemos perder o controle. Ninguém está sabendo lidar com o coronavírus. A única medida que tem surtido efeito no mundo é o isolamento social, associado ao uso de máscara e a higienização”, diz.

A partir da quinta-feira (2), a cidade volta a manter as barreiras sanitárias restritivas. O Conde flexibilizou as atividades da construção civil em 13 de junho e explicou que a partir da próxima semana, vai se reunir com segmentos religioso, de estética, de turismo e academias de ginástica para analisar a viabilização da flexibilização.

Fonte: Assessoria
Créditos: Assessoria