empatia

Vontade de fazer o bem, que muita gente percebeu em Juliette, não é uma exceção, diz historiador

Segundo Rutger Bregman, ao contrário do que muita gente acredita, as pessoas são, em sua grande maioria, honestas e solidárias

A vontade de fazer o bem, que muita gente percebeu na Juliette enquanto ela estava na casa do “BBB”, não é uma exceção. Ao contrário do que muita gente acredita, as pessoas são, em sua grande maioria, honestas e solidárias. Essa é a tese de um jovem historiador, num livro recém-lançado, que vem fazendo sucesso em todo o mundo: “Humanidade – uma história otimista do homem”, de Rutger Bregman.

Segundo o historiador holandês, ser solidário e empático é uma grande vantagem. “Individualmente, os humanos não são tão inteligentes. O que nos distingue é que podemos cooperar como nenhum outro do reino animal”, afirma Bregman.

No livro, Bregman reconta a velha história de um senhor que explicou para seu neto que dentro de nós existem dois lobos brigando: um mau, egoísta e outro bom e cooperador.

Toda vez que o egoísmo falou mais alto não deu certo. Nunca vai dar”
— Juliette, vencedora do ‘BBB 21’

Parece até que Juliette leu o livro: “Ingenuidade é acreditar que o egoísmo dá certo. É só pensar na história da humanidade. Toda vez que o egoísmo falou mais alto não deu certo. Nunca vai dar”, afirma a vencedora do “BBB 21”.
Como momentos difíceis – a exemplo da pandemia implacável que vivemos – podem reforçar o otimismo na humanidade?

Assista a reportagem completa aqui na íntegra.

Fonte: Show da Vida / Fantástico
Créditos: Show da Vida / Fantástico