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Viagem de Mourão a Madri, para mantê-lo elegível, irá custar R$ 1,1 milhão aos cofres públicos 

Para não se tornar inelegível, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, não pode ocupar o lugar de Jair Bolsonaro nos seis meses que antecedem ao dia das eleições, em 02 de outubro.

Para não se tornar inelegível, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, não pode ocupar o lugar de Jair Bolsonaro nos seis meses que antecedem ao dia das eleições, em 02 de outubro. É o que prevê a Lei de Inelegibilidade.

Por essa razão, sempre que o presidente está fora do país, o vice também deixa o Brasil. Neste governo, já aconteceu uma vez. Essa regra vale também para o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), terceiro na linha de sucessão. Rodrigo Pacheco (PSD-MG) assumiu a interinidade. Ele não é candidato a nada.

Bolsonaro irá a Cúpula das Américas, em Los Angeles, nos Estados Unidos, que acontece entre 6 a 10 de junho agora. Se encontrará com Joe Biden. Mourão seguirá para Madri, na Espanha, para o período entre 6 a 11 de junho.

A viagem de ambos é providenciada em conjunto com o Itamaraty. O custo ao erário dessa estada de Mourão na Espanha será de, pelo menos, 224 mil euros. Esse valor hoje é de R$ 1,1 milhão.

Apenas a despesa de hospedagem com o vice-presidente e sua comitiva é de R$ 707 mil. O custo de aluguel de carros – vans, por exemplo – é R$ 441,1 mil.

Não está somada nessa conta alimentação, recepção, material de escritório e telefones.

Fonte: Polêmica PB
Créditos: Metropoles