cúpula da petroleira

Sob pressão, diretores são alvo de “espiões” de Bolsonaro na Petrobras

A pressão de Jair Bolsonaro sobre a Petrobras para troca de três diretores, dos quais dois não têm relação com a definição de preços de combustíveis, é atribuída na cúpula da petroleira a um grupo de “espiões”, ex-militares que o presidente colocou em postos-chave na companhia. A reportagem é de Malu Gaspar, do jornal “O Globo”.

A pressão de Jair Bolsonaro sobre a Petrobras para troca de três diretores, dos quais dois não têm relação com a definição de preços de combustíveis, é atribuída na cúpula da petroleira a um grupo de “espiões”, ex-militares que o presidente colocou em postos-chave na companhia. A reportagem é de Malu Gaspar, do jornal “O Globo”.

Os assessores da presidência da Petrobras Carlos Victor Nagem e o Angelo Denicoli, além do gerente-executivo de segurança Ricardo da Silva Marques, são chamados pelos na empresa de “dedos-duros de Bolsonaro”.

Ex-militares, foram indicados pelo próprio presidente da República para seus cargos. Eles recebem salários de cerca de R$ 55 mil mensais.

Fonte: Política Livre
Créditos: Polêmica Paraíba