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Ministério da Economia doa “148 itens” para campanha de Michelle Bolsonaro e Guedes vira piada nas redes: "Que vergonha"

O Ministro da economia Paulo Guedes virou motivo de piada nas redes sociais nesta segunda-feira (5), o motivo uma doação de 148 itens que ele teria feito para uma campanha de doação de agasalhos feita pela primeira-dama Michelle Bolsonaro.

O Ministro da economia Paulo Guedes virou motivo de piada nas redes sociais nesta segunda-feira (5), o motivo uma doação de 148 itens que ele teria feito para uma campanha de doação de agasalhos feita pela primeira-dama Michelle Bolsonaro. A ação fez parte do programa Pátria Voluntária, que organizou a campanha com o objetivo de contemplar, por meio de instituições da sociedade civil cadastradas na Plataforma do Programa, as pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade.

“Ministro Paulo Guedes recebeu, nesta segunda (05), a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, para campanha de doação de agasalhos. Ao todo, foram arrecadados 148 itens, entre cobertores, agasalhos e calçados” dizia a publicação.

Na foto o ministro aparece ao lado de Michele  junto às caixas com as doações.

VEJA PUBLICAÇÃO:

Os internautas logo criticaram a doação de Guedes pela quantidade de itens doados.

Após a repercussão negativa o perfil oficial do Ministério da Economia explicou que os 148 itens foram doados por servidores, e que outros órgãos foram incentivados a participar da iniciativa.

“O número arrecadado na ocasião diz respeito apenas a doações voluntárias de servidores do Ministério da Economia – grande parte em trabalho remoto por conta da pandemia. O incentivo a doações se estendeu por outros órgãos.”, explicou a assessoria.

Ministro da Economia

Em maio Paulo Guedes propôs alimentar pobres e “mendigos” com restos de comida de rico. A fala infeliz foi feita durante sua intervenção no Fórum da Cadeia Nacional de Abastecimento, promovido pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

“O prato de um classe média europeu, que já enfrentou duas guerras mundiais, são pratos relativamente pequenos. E os nossos aqui, nós fazemos almoços onde às vezes há uma sobra enorme. Isso vai até o final, que é a refeição da classe média alta, até lá há excessos”, disse ele.

“Como utilizar esses excessos que estão em restaurantes e esse encadeamento com as políticas sociais, isso tem que ser feito. Toda aquela alimentação que não for utilizada durante aquele dia no restaurante, aquilo dá para alimentar pessoas fragilizadas, mendigos, desamparados. É muito melhor do que deixar estragar essa comida toda”, concluiu o ministro.

Fonte: POLÊMICA PARAÍBA
Créditos: POLÊMICA PARAÍBA