crime brutal

“Eu não presto”: mãe que matou filho o forçava a escrever em caderno

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul encontrou, na terça-feira (3/8), um caderno com frases ofensivas, como “Eu não presto” e “Eu sou um filho horrível”, copiadas por Miguel dos Santos Rodrigues. O menino de 7 anos foi morto pela mãe, Yasmin Vaz dos Santos Rodrigues, de 26 anos.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul encontrou, na terça-feira (3/8), um caderno com frases ofensivas, como “Eu não presto” e “Eu sou um filho horrível”, copiadas por Miguel dos Santos Rodrigues. O menino de 7 anos foi morto pela mãe, Yasmin Vaz dos Santos Rodrigues, de 26 anos.

A mulher confessou ter matado o filho e que o mantinha acorrentado dentro de um guarda-roupa.

Outras frases escritas no caderno são: “Não mereço a mamãe que eu tenho”, “Eu sou um filho horrível” e “Eu sou cruel”.

O objeto foi encontrado em um dos apartamentos em que Yasmin morou com o filho, no centro da cidade de Imbé (RS). No local, a polícia também achou uma corrente que seria utilizada para prender o menino. A perícia criminal esteve no apartamento e coletou material genético.

A companheira dela, Bruna Nathieli Porto da Rosa, também é suspeita e está presa. Em um novo vídeo divulgado na segunda-feira (2/8), a mulher faz ameaças contra a criança: “Se a tua mãe chegar e tu te mijar eu te desmonto a pau”.

Buscas

Segundo o portal Uol, o Corpo de Bombeiros iniciou as buscas pelo menino na quinta-feira (29/7) e recebeu reforço de uma aeronave da Polícia Civil na sexta-feira, mas o corpo ainda não foi localizado.

A mulher teria matado o filho de 7 anos e jogado a criança em um rio no município de Imbé, litoral do Rio Grande do Sul. De acordo com informações do delegado ao G1, na noite do crime, a mãe deu medicamentos para a criança e resolveu escondê-lo para ter certeza de que o menino não sobreviveria.

Ela teria usado uma mochila de rodinhas para transportar o cadáver do menino até o rio. O objeto já foi apreendido. Além disso, na segunda-feira, um par de sapatos infantis foi encontrado nas águas.

 

Fonte: Metrópoles
Créditos: Polêmica Paraíba