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Covid-19: Bolsonaro diz que compra de vacinas o ano passado teria sido uma "irresponsabilidade" - VEJA VÍDEO

"Seria uma irresponsabilidade do governo dispender recursos para algo que ninguém sabia ainda [o que era]".

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), voltou a defender na tarde desta sexta-feira (23),  o trabalho desempenhado pelo general Eduardo Pazuello no Ministério da Saúde , durante evento em Belém do Pará, ele disse que o então ministro  não comprou mais vacinas no ano passado porque era necessário esperar o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre os imunizantes.

“O nosso Brasil, tirando os países que produzem vacina, é o que mais vacina em números absolutos. Isso é um trabalho que vem lá de trás, do general Pazuello no Ministério da Saúde”, afirmou o presidente, durante evento em Belém (PA) para entrega de cestas básicas. “Ele fez o dever de casa, não comprou no ano passado, apenas fez contratos, porque dependia de aval da Anvisa. Seria uma irresponsabilidade do governo dispender recursos para algo que ninguém sabia ainda [o que era]”.

Nesta semana, o ex-ministro foi alvo de uma série de críticas do ex-secretário de comunicação do governo Fabio Wajngarten, que o acusou de ser o responsável por travar a compra antecipada de vacinas do laboratório Pfizer. Os ex-auxiliares de Bolsonaro são cotados para depor na CPI da Pandemia, que investigará no Senado a conduta do governo no combate à covid.

Bolsonaro colocou Pazuello em sua comitiva, para acompanhá-lo na viagem ao Pará e na agenda realizada mais cedo em Manaus (AM). Hoje o general foi nomeado como adido da Secretaria-Geral do Exército. A função dele estava incerta desde que deixou a pasta da Saúde.

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Fonte: Metrópoles
Créditos: Polêmica Paraíba