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Conheça a história da Primeira Relações Públicas com Down do Brasil

O objetivo de Luísa vai além do âmbito profissional que a graduação lhe proporcionou. Apesar de ainda não estar empregada formalmente na área, ela dá palestras e conta com a sua superação para estimular outras famílias a acreditarem nas pessoas com síndrome de Down.

Luísa Camargos é palestrante e vai ter história contada em documentário

Luísa Camargos

A mineira Luísa Camargos, de 25 anos, não deixou as limitações do dia a dia virarem barreira na sua vida. Ela foi além e tornou-se a primeira pessoa com síndrome de Down a formar-se em Relações Públicas no Brasil, conforme atesta o Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas de Minas Gerais.

O objetivo de Luísa vai além do âmbito profissional que a graduação lhe proporcionou. Apesar de ainda não estar empregada formalmente na área, ela dá palestras e conta com a sua superação para estimular outras famílias a acreditarem nas pessoas com síndrome de Down. Para isso, ela usa o seu perfil no Instagram @lusrcamargos como espaço de motivação.

Em junho deste ano, a mineira concluiu os estudos e defendeu o Trabalho de Conclusão (TCC) “Comunicação nas Organizações”, que abordou a comunicação interna e externa nas organizações do 3º setor.  “Nunca pensei em desistir. Sempre batalhei e minha família foi meu porto seguro”, conta a agora relações públicas, alegre, ao relembrar os momentos difíceis na rotina que vivenciou para conciliar terapias e faculdade, atividades que ela fazia nos três turnos do dia.

Luísa Camargos

Documentário

A superação de Luísa vai ser contada por meio de um minidocumentário que está em produção em Minas Gerais. O material deve ser disponibilizado em outubro deste ano, na internet e nas redes sociais. “É um documentário curto, mas emocionante. Ficou lindo! Quanto mais pessoas assistirem é melhor para a visibilidade da doença e para inspirar outras pessoas”, afirma, orgulhosa, a irmã Alice.

O trailer do mini documentário pode ser visto aqui: https://www.instagram.com/p/B1tthPiHqDV/

Fonte: Agência Educa Mais Brasil
Créditos: Agência Educa Mais Brasil