Definição

Bolsonaro sobre Aliança pelo Brasil: 'Se não decolar, buscamos outro partido'

LINS7720 - RJ - 18/08/2018 - BOLSONARO / AMAN - INTERNACIONAL OE - O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, participou na manhã deste sábado da cerimônia de entrega de espadins a cadetes  em formatura na Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende, no sul fluminense. Bolsonaro dividiu o palanque com autoridades do primeiro escalão do governo de Michel Temer, como o ministro da Defesa, general Joaquim Silva e Luna, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Sérgio Westhphalen Etchgoyen, a ministra da Advocacia- Geral da União, Grace Mendonça, e a procuradora-geral da República, Raquel Dodge. Foto: FABIO MOTTA/ESTADÃO
LINS7720 - RJ - 18/08/2018 - BOLSONARO / AMAN - INTERNACIONAL OE - O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, participou na manhã deste sábado da cerimônia de entrega de espadins a cadetes em formatura na Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende, no sul fluminense. Bolsonaro dividiu o palanque com autoridades do primeiro escalão do governo de Michel Temer, como o ministro da Defesa, general Joaquim Silva e Luna, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Sérgio Westhphalen Etchgoyen, a ministra da Advocacia- Geral da União, Grace Mendonça, e a procuradora-geral da República, Raquel Dodge. Foto: FABIO MOTTA/ESTADÃO

O  presidente Jair Bolsonaro (sem partido) declarou nesta segunda-feira (25) que decidirá até março se insistira na criação do Aliança pelo Brasil ou se irá se filiar a um partido já existente.

Em março, a gente vai reestudar se o partido decola ou não. Se não decolar, a gente vai ter que ter outro partido. Então não temos como nos preparar para as eleições de 22”, declarou Bolsonaro para apoiadores no ‘cercadinho’ do Palácio da Alvorada.

Sem partido desde o final de 2019, quando saiu do PSL em ltigio por conta de rachas internos, o presidente, que tenta a criação da nova sigla, considera o processo burocrático.

“É muita burocracia, é muito trabalho, certificação de fichas, depois passa pelo TSE também. O tempo está meio exíguo para gente. Não vamos deixar de continuar trabalhando, mas vou ter que decidir. Não é por mim, não estou fazendo campanha para 22”.

Anunciada em novembro de 2019 como o partido que abrigaria o chefe do executivo, o Aliança tem apenas 57 mil assinaturas das 492 mil necessárias para ter o registro reconhecido no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

 

Fonte: IG
Créditos: IG