indiciado

Polícia Federal indicia Eike por corrupção, lavagem e organização criminosa

O empresário foi preso na semana passada, ao retornar de Nova York (EUA), no âmbito da Operação Eficiência

RJ - LAVA JATO/OPERAÇÃO EFICIÊNCIA/EIKE/DEPOIMENTO - POLÍTICA - O empresário Eike Batista chegou à sede   da Polícia Federal, localizada no   centro do Rio de Janeiro, por volta das   14h47. Ele deixou o Complexo   Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na   zona oeste da cidade, em direção à   Delegacia de Combate à Corrupção, na   sede da PF, onde prestará depoimento   esta tarde.   31/01/2017 - Foto: FÁBIO MOTTA/ESTADÃO CONTEÚDO
RJ - LAVA JATO/OPERAÇÃO EFICIÊNCIA/EIKE/DEPOIMENTO - POLÍTICA - O empresário Eike Batista chegou à sede da Polícia Federal, localizada no centro do Rio de Janeiro, por volta das 14h47. Ele deixou o Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na zona oeste da cidade, em direção à Delegacia de Combate à Corrupção, na sede da PF, onde prestará depoimento esta tarde. 31/01/2017 - Foto: FÁBIO MOTTA/ESTADÃO CONTEÚDO

FÁBIO MOTTA/ESTADÃO CONTEÚDO

A Polícia Federal informou nesta quarta-feira (8/2) que indiciou o empresário Eike Batista e o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. O empresário foi preso na semana passada, ao retornar de Nova York (EUA), no âmbito da Operação Eficiência.

Segundo as investigações, Eike pagou propina de US$ 16,5 milhões para o ex-governador Sérgio Cabral (PMDB) por meio da conta Golden Rock no TAG Bank, no Panamá.

A Operação Eficiência mira em crimes de lavagem de dinheiro e ocultação no exterior de aproximadamente US$ 100 milhões. Segundo a Polícia Federal, boa parte desses valores já foi repatriada. A operação é resultado de uma investigação em parceria da PF, Ministério Público Federal e Receita Federal.
Créditos: Estadão Conteúdo