
O lobista estava acompanhado de familiares. Ele sempre frequentou Angra dos Reis, onde costumava passar o Réveillon e comparecer a festas.
Camargo fez acordo de delação premiada que fez com o Ministério Público na Operação Lava Jato, e colabora com as investigações desde outubro de 2014.
Camargo trabalhou para fornecedores da Petrobras e disse ter pago R$ 137 milhões em propina para partidos e funcionários da estatal. Ele é um dos principais delatores a envolver o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no esquema, o que deu origem à denúncia Procuradoria-Geral da República contra Cunha.