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HOJE TEM APRESENTAÇÃO DA ORQUESTRA SINFÔNICA DA UFPB

A percussão dá o tom no concerto da OSUFPB desta sexta
ENSAIO 2

A Orquestra Sinfônica da UFPB se apresenta nesta sexta-feira, dia 26/09, como OSUFPB PERCUSSÃO, explorando os instrumentos percussivos da orquestra, desta forma mantendo a lógica de trabalhar com os subgrupos do grupo sinfônico, como metais, cordas, sopros, etc. O concerto será às oito da noite, na Sala Radegundis Feitosa, ao lado da entrada principal do Campus I da UFPB. Recomenda-se, entretanto, ao público, que chegue com antecedência, já que o regente profere pequena palestra sobre o repertório, vinte minutos antes de iniciar o concerto.

Este concerto, que homenageará o CCHLA (Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes da UFPB), conta com a participação do premiado músico Augusto Moralez, professor da Universidade Federal de Alagoas, que foi convidado para reger algumas peças e também para ministrar master classes na Sala Radegundis Feitosa, às 14:00 horas desta quinta-feira. Além dele, os músicos Gledson Meira e Pedro Freire participam como solistas, proporcionando uma noite de muitos ritmos e variados timbres para o público, que poderá assistir gratuitamente ao concerto, como acontece toda semana com  a OSUFPB em suas diferentes formações, no mesmo horário e local.

A direção do espetáculo é assinada pelo percussionista Francisco Xavier “Chiquinho Mino”, que é professor de percussão do Bacharelado em Música da UFPB, com longeva experiência em música popular e erudita, atuando em palcos da Paraíba e outros estados do Brasil.

Os concertos da OSUFPB são coordenados pelo LAMUSI (Laboratório de Música Aplicada da UFPB) em parceria com os Departamentos de Música e de Educação Musical da instituição. Na coordenação do LAMUSI está o Prof. Heleno Feitosa ‘Costinha’. A OSUFPB tem coordenação da Profa. Luceni Caetano. O Regente Titular é o Maestro Marcos Arakaki.

 

Augusto Moralez

 

Augusto Moralez é natural de Brasília, cidade onde iniciou sua carreira musical. É especialista em teclados de Percussão pelo Conservatório de Strasbourg na França, mestre em Performance Musical/ Percussão pela UFG e bacharel em percussão erudita pela Unesp.

Faz parte do Duo Percosur ao lado do percussionista argentino Enrico Pedicone, com o qual recebeu, em 2009, oPrêmio Ady Mootz, no  International Percussion Competition, em Luxemburgo, realizando ainda uma série de concertos naFrança.

Atua constantemente em importantes orquestras do Brasil e da França e como músico convidado nos grupos de câmara Camerata Aberta, Ensemble Percorso, Materiales, Ensemble Lami, Ensemble BrassUka e Ensemble Música Nova. Com o grupo Baqte Ensemble, recebeu o Prêmio Proac 2010 da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo para gravação de disco inédito. Este CD também foi finalista do Prêmio Bravo de Música 2013.

Como professor, lecionou na pós-graduação da Universidade Paulistana de Artes e foi conferencista de Master Classes de vibrafone em diversas cidades brasileiras e de percussão brasileira na Argentina e  França.

estras do inda sua carreira da ParaAtualmente é Doutorando pela Unicamp, sob a orientação do Prof. Dr. Fernando Hashimoto , é professor de percussão da UFAL (Universidade Federal de Alagoas) e  diretor do PercUfal (Grupo de Percussão da ETA/UFAL).

Gledson Meira

 

Gledson Meira é baterista, percussionista, pesquisador e etnomusicólogo. Natural da cidade de Patos/PB, é músico que atua de forma efetiva no cenário musical brasileiro desde meados dos anos 1990. Adquiriu título de mestre e bacharel em música pela Universidade Federal da Paraíba, onde atualmente é professor de bateria e percussão e Coordenador do Curso Sequencial em Música Popular.

Foi vencedor do BATUKA! Concurso Nacional de Bateristas no ano de 2001. Já tocou e/ou gravou com vários artistas da música brasileira como Renata Arruda, Antônio Barros e Cecéu, Manoel Serafim, Orquestra Metalúrgica Filipéia, Léo Gandelman, Marcinho Eiras, Toninho Ferragutti, Pinto do Acordeon, Chico César, Adeildo Vieira, Quinteto da Paraíba, JPSax, Flávio José, Leandro Braga, Sérgio Galvão, Ney Conceição, Lula Galvão, Léo Meira, Sérgio Groove, Sérgio Gallo, Costinha, Zé Filho, Jorge Helder, André Rodrigues, Sivuca, Radegundis Feitosa, entre outros.

Acompanhou os cantores Chico César, Flávio José, Pinto do Acordeon e Aleijadinho de Pombal no 42º Montreux Jazz Festival e por dois anos seguidos participou da “Tour Suécia”, do cantor e compositor Geovan Morais, tocando e ministrando oficinas várias cidades daquele país. Atualmente integra a banda do cantor e compositor Chico César. Em abril de 2014 acompanhou este artista no Kriol Jazz Festival na cidade de Praia em Cabo Verde – África.

 

 

Pedro freire

 

Pedro Freire é Percussionista paraibano, natural de João Pessoa. É especialista em performances dos séculos XX e XXI pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, dedicando-se aos estudos de percussão desde 2004, quando ingressou na Escola de Música Antenor Navarro, vindo, posteriormente, a graduar-se bacharel em música pela Universidade Federal da Paraíba, onde recebeu o premio “Elo Cidadão”. Como solista foi premiado nos concursos “Jovens Solistas”, da Orquestra Sinfônica da Paraíba e da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Foi também premiado no I e II Concurso Aldair Salgueiro. Atuou frente a grupos e orquestras na Paraíba, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e Orlando (EUA). Desenvolveu pesquisas na área de percussão para anais da Associação Brasileira de Educação Musical e o Simpósio de Música da Universidade do Paraná e tem ministrado oficinas e master classes em eventos de música e projetos socioeducativos. Atualmente cursa o mestrado em música na Universidade de Aveiro – Portugal, e produz ações culturais junto ao “Coletivo Haja Cultura”, cujo objetivo é fomentar o movimento cultural da Paraíba.

 

 

Francisco Xavier

 

Francisco Xavier é Coordenador da Área de Percussão do DeMus-UFPB e do Projeto de Extensão Universitária Círculo de Tambores. Foi o idealizador e Coordenador dos Encontros Nordestinos de Percussão, realizados em João Pessoa, nos anos 1995, 1997, 1999 e 2007. É membro fundador do GPN – Grupo de Percussão do Nordeste. Tem atuado como baterista e percussionista em gravações de CDs e shows, acompanhando artistas locais e nacionais. Ganhou o Prêmio de melhor trilha sonora no V Festival de Cinema Cine e Vídeo de Curitiba, com a música original para o Vídeo Tons de Argila, de Elisa Cabral (2001).