Diz a colunista que o presidente do TSE, Dias Toffoli, exibe o número para exemplificar a necessidade de reforma política no país: ele defende o fim da reeleição para os municípios. Já para o cargo de presidente acha que a regra deve ser mantida. “Ela trouxe estabilidade ao país”, afirma. Toffoli defende ainda o veto à contribuição de empresas às campanhas e o limite de doação das pessoas físicas. “Nos EUA, um cidadão, rico ou pobre, pode doar até US$ 2.600 para cada candidato. Na França, 4.600 euros. No Brasil, pode contribuir com até 10% de seus rendimentos do ano anterior. Ou seja, quem ganha mais doa mais, o que gera uma distorção”, afirma. |
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