O secretário-executivo das Relações Institucionais do Governo da Paraíba, Adauto, participou nesta quarta-feira (20), em Brasília, da 5ª Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Em entrevista à Rádio Web Quintal, ele destacou os avanços da saúde estadual e afirmou que a Paraíba se tornou referência nacional na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS).
Segundo Adauto, sob a condução do governador João Azevêdo, o estado alcançou resultados expressivos, tanto na realização de cirurgias eletivas quanto na valorização dos profissionais de saúde.
Opera Paraíba: 200 mil cirurgias e fila zerada
O secretário ressaltou o impacto do programa Opera Paraíba, que já realizou cerca de 200 mil cirurgias em diferentes níveis de complexidade. Muitos desses procedimentos estavam represados há mais de 10 ou 20 anos, e a iniciativa estadual conseguiu zerar a fila de espera.
“Essas cirurgias mudam a vida das pessoas. O governador João Azevêdo criou um programa que já é modelo de resultados e devolveu dignidade à população. Na Paraíba, o SUS funciona”, afirmou Adauto.
Valorização dos profissionais de saúde
A Paraíba também se destacou como o primeiro estado a pagar o piso nacional da enfermagem, reforçando o compromisso da gestão estadual com a categoria. “Os trabalhadores da saúde na Paraíba atuam com orgulho, porque sabem que são valorizados e respeitados pelo governo”, destacou o secretário.
Adauto ainda mencionou o papel do secretário de Saúde, Ari Reis, atual vice-presidente nacional do Conselho de Secretários Estaduais de Saúde, e ressaltou o alinhamento do governo com o Ministério da Saúde e a bancada federal.
Entre os investimentos anunciados estão a futura entrega do Hospital de Trauma do Sertão, que vai ampliar a rede de alta complexidade, e a utilização da UTI Móvel aérea, serviço inovador que garante transferências rápidas e seguras para pacientes do SUS, inclusive de outros estados.
“Hoje, a Paraíba é referência em saúde pública. É um estado onde o SUS realmente funciona e consegue dar respostas concretas à população”, concluiu Adauto.