Um dos principais assuntos nessa pré-campanha na Paraíba, é a indefinição do nome que será indicado pelo Governador para à sua sucessão nas próximas eleições.
Vários nomes já foram ventilados para a disputa, mas o pleito hoje parece estar afunilado entre Lucas Ribeiro, Cícero Lucena e Adriano Galdino.
Outras definições também afligem a base governista, como a provável candidatura de João ao Senado e o possível descontentamento com o nome escolhido pelo Governador.
Pensando nessas pautas que diariamente movimentam os portais de política no estado, nós conversamos com 5 dos principais jornalistas políticos da Paraíba, trazendo análises detalhadas e os desdobramentos que cada um aponta para o pleito de 2026.
Na conjuntura atual, qual você acha que será o candidato de João?
Luis Tôrres – João saindo para ser candidato ao Senado, Lucas Ribeiro assume o Governo e não tem razão nenhuma para não ser o candidato.
Lucas não tem nada que o impeça, é novo, é o que tem menos restrições, claro que ele tem desafios a cumprir e e a superar do ponto de vista de passar credibilidade e capacidade de gerir o Estado, mas não tem nenhum motivo que jogue contra a ele ser o candidato de João.
Maurílio Júnior – Quem deve ser o candidato é o Vice-Governador Lucas, pelos indícios que já foram dados pelo próprio Governador, que deve deixar o Governo para disputar o Senado.
E com isso ocorrendo, automaticamente o Vice-Governador assume o cargo e para desistir dessa condição só se acontecer algo muito atípico.
Ângelo Medeiros – Até o momento, os gestos de João Azevêdo demonstram uma inclinação pela indicação do vice-governador Lucas Ribeiro como seu sucessor natural, caso confirme sua saída para disputar o Senado — o que, a meu ver, já está praticamente definido.
Embora o governador afirme que a discussão ficará para 2026, suas atitudes, declarações e movimentações dizem o contrário e reforçam essa tendência. Mesmo com Adriano Galdino e Cícero Lucena no páreo, pelo menos até o momento, João não demonstrou nenhum gesto concreto de apoio às candidaturas deles.
A impressão é que, neste momento, Lucas Ribeiro, até pelo posto que ocupa de vice-governador, é o nome que João Azevêdo deve confirmar como indicado para encabeçar a chapa governista de 2026.
Fábio Augusto – Nessa atual conjuntura não há como Lucas não ser o candidato. Ele é o candidato natural dentro da base governista.
Agora se a base estará unida ou não da forma como está hoje, aí é uma construção que o Governador junto as principais peças do xadrez político dessa base terão que construir e manter.
Gildo Araújo – Vejo que na conjuntura atual, acredito que o candidato do Governador João Azevêdo, naturalmente será o Vice-Governador Lucas Ribeiro.
Tendo em vista que Lucas, como o próprio João já falou, deverá assumir o cargo de Governador. E o próprio Lucas já disse, que em ascendendo a condição de Governador, ele irá sim colocar o seu nome para disputa.
Principalmente por tudo que Lucas tem construído ao lado de João Azevedo, a lealdade, a sinceridade, a prontidão. E por isso não tenho dúvidas que Lucas é o candidato do Governador, até porque João vai precisar de votos em Campina Grande e o apoio a Lucas vai fortalecer demais essa chapa, pois ele é uma pessoa que é filho de João Pessoa, mas que tem raízes dentro de Campina Grande.
Se Adriano ou Cícero não forem os escolhidos, você acredita que eles possam ir para a oposição?
Luis Tôrres – Eu acho o caso de Adriano sendo o mais complicado, porque ele dá claramente os sinais que tem dificuldades de fazer essa composição e que não é muito a favor de apoiar Lucas.
A preço de hoje, eu vejo que vai vai estar fora do grupo em 26. Para mim será uma grande surpresa se ele for reconquistado para dentro do projeto de João.
No caso de Cicero, é compreensível que ele queira concorrer, pois está no melhor momento para entrar disputa, mas ele teria que tomar uma decisão de coragem e de certa forma de rompimento. O problema é como romper e como deixar esse projeto.
Mas eu compreendo que ele tá fazendo uma estratégia correta de levantar o nome para chegar em abril de 26, sentar na mesa e dizer: “Aí, a gente vai de quê?” Mas independente dos números nas pesquisa, se Lucas assumir a cadeira, ele será o candidato
Mas, sinceramente, se eu fosse apostar agora, eu não vejo Cícero rompendo com o Governador. Só se houver ali um processo de fritura mesmo ou de uma forma de desrespeito mais aberto.
Maurílio Júnior – Pode ser que isso aconteça, Cícero dá sinais de que é candidato a qualquer custo e que só Deus tira a condição dele de ser candidato.
Porém, existe um calendário, que joga contra ele nesse aspecto. Ele vai precisar deixar a Prefeitura em abril do próximo ano e aí uma coisa é você ser candidato estando na condição de Governador, de Prefeito de João Pessoa, outra coisa é quando você deixa o o poder e fica fora desse holofote, a princípio, sem o apoio de uma de uma estrutura.
Já o Presidente da Assembleia tem no seu histórico recente, uma disposição para tomar decisões, que muitas vezes são consideradas como improváveis, mas ele já tem dito que tem conversado com nomes da oposição e eu não me surpreenderia caso haja um afastamento para que algum desses dois nomes se coloquem na disputa pelo Governo.
Ângelo Medeiros – Não acredito que Adriano Galdino ou Cícero Lucena rompam automaticamente com o grupo caso não sejam os escolhidos para disputar o Governo. Essa não é uma decisão individual, mas sim coletiva — que passa, sobretudo, pelas articulações de seus partidos: o Republicanos, comandado por Hugo Motta, e o Progressistas, liderado por Aguinaldo Ribeiro.
Há muitas nuances em jogo, como a possibilidade de acomodação dos dois em espaços estratégicos na chapa majoritária, o que pode evitar qualquer movimento mais brusco.
Sinceramente, não vejo os dois na oposição. O mais provável, se não houver consenso, é o surgimento de uma terceira via dentro do próprio campo governista, o que manteria ambos no debate, mas sem rompimento direto com o grupo de João Azevêdo.
Fábio Augusto – Pelo andar da carruagem o Presidente Adriano Galdino está pavimentando a possibilidade de ir para a oposição, para manter sua pré-candidatura de todas as formas.
Nós estamos vendo declarações, cobranças públicas e aquele discurso de que vamos tentar unir a base me parece que não é mais o mesmo.
Adriano já falou em manter contato com Cássio, com o ex-governador Ricardo Coutinho, nomes que fazem oposição ao agrupamento de João Azevêdo e esses indícios dão a entender que é bem presente a possibilidade de Galdino deixar a base governista e tentar ser candidato pela oposição.
Gildo Araújo – Cícero Lucena está dando todas as indicações que irá deixar o seu partido. Até porque Cícero, como um político experiente, tem observado que está em primeiro lugar nas pesquisas, dentro desses moldes atuais.
Ele tem conversado muito com o grupo oposicionista e ele tem uma perspectiva de futuro pela experiência que lhe é peculiar e a gente já nota que ele tá determinado a deixar a Prefeitura, podendo ter inclusive o apoio do Vice-Prefeito Léo Bezerra, apesar de Léo ser do PSB, mas isso para Léo talvez seja até uma coisa mínima, pois ele pode deixar o PSB e migrar para onde Cícero for.
Já no caso de Adriano Galdino, eu vejo que ele está começando a provocar algumas arestas dentro do grupo e ele pode sair para ter um partido para chamar de seu. Porque desde o início desse processo, a gente tem notado que Adriano não tem simpatia pelo grupo Ribeiro. E ele vem se juntando a peças como Felipe Leitão que também já declarou que não vota em Lucas.
E agora ele vai tentar ter o apoio do pessoal mais ligado à esquerda numa tentativa de chegar ao segundo turno, e não é impossível que possa existir no futuro um acordo dentro dentro das oposições, para que no segundo turno eles possam vir a ganhar.
Você acredita que o Governador deixa o Governo e se candidata ao Senado?
Luis Tôrres – Como eu tenho dito nas minhas análises no meu blog e na Arapuan, o Governador João Azevedo criou as condições mínimas para disputar o Senado. Ele tem um Governo bem avaliado, um Vice que vai ficar no Governo e uma liberdade para fazer essa essa composição, dando credibilidade a sua indicação e ao projeto de continuidade do modelo.
E se João decidir ficar, ele pode não ter mais o protagonismo de indicar o candidato, porque às vezes, o Governador fica para poder indicar alguém do próprio bolso, uma escolha muito pessoal e esse cenário no momento não existe.
Maurílio Júnior – Creio que sim. Ele tem dito isso, tem recebido prefeitos. Acho muito difícil que ele possa não concorrer, até pelas demonstrações que tem dado.
João vem percorrendo o estado todo, está se aliando a Prefeitos, as declarações dele indicam essa decisão e eu acho que tá bem encaminhado para que ele, de fato, seja candidato ao Senado
Ângelo Medeiros – Todos os sinais indicam que o governador João Azevêdo deve, sim, deixar o Governo e disputar uma vaga ao Senado em 2026.
Nas últimas entrevistas e declarações públicas, João tem dado sinais claros nesse sentido. E há um fator decisivo: o apelo feito pelo presidente Lula durante o Congresso Nacional do PSB, incentivando abertamente a candidatura de Azevêdo ao Senado. Somado a isso, o apoio de aliados e o cenário político favorável tornam essa movimentação ainda mais provável.
Azevêdo parece determinado a não repetir o erro de Ricardo Coutinho, que ficou sem mandato após deixar o governo. Por isso, acredito que ele é candidatíssimo ao Senado Federal — e já está se movendo para isso.
Fábio Augusto – Acredito que João Azevedo já conversou com a sua base aliada e já deixou bem claro sua intenção de disputar o Senado e ele já está construindo isso.
João está conversando com Prefeitos, Vereadores, com a sua base na Assembleia, tanto que tem Deputado dizendo por aí que João já anda pedindo voto abertamente, tanto para ele como para Nabor Wanderley.
Gildo Araújo – Não tenho nenhuma dúvida disso. O Governador tem despontado em primeiro lugar nas primeiras pesquisas e com uma margem muito grande em relação aos seus possíveis concorrentes.
E a gente sabe que o Governador tendo esse apoio grande de Prefeitos e lideranças e se unindo em uma dobradinha com Nabor, não tenho dúvida que João deixa o governo.
E outro ponto importantíssimo foi um pedido do Presidente Lula, para que o Governador fosse o candidato, até porque Lula precisa de de pessoas ligadas a sua linha de raciocínio, do ponto de vista ideológico no Senado Federal, porque existe um temor que caso a oposição fique com o controle do Senado, ocorra uma grande instabilidade política e uma ameaça inclusive à democracia.
O Governador conseguiu unir Republicanos e PP em 2022, você acredita que o Governador conseguirá manter o apoio dos dois em 2026?
Luis Tôrres – Eu acho que os interesses do Republicanos lê-se Hugo Mota e do PP, aí lê-se os Ribeiros, não são conflitantes nessa eleição. Eles são até complementares, então não acho que exista algum problema.
Os dois não estão brigando por vaga de Senado juntos, não estão brigando pela vaga de Governador juntos, então não são conflitantes. Como não são conflitantes, eles tem mais chance de manter essa essa união e com probabilidades de bons resultados em para 2026 para os dois lados.
Maurílio Júnior – Acho que se formos pensar nos partidos, eu acho que Republicanos, PSB e PP estarão juntos. Vejo sintonia entre Hugo Motta, Aguinaldo Ribeiro e o Governador e várias conversas tem se dado entre os três nesse processo.
O que pode acontecer é uma possível saída de Adriano do Republicanos, já que as notícias dão conta que ele possa migrar para um PT, para um PV ou o próprio Cícero deixando o PP, mas acho que no final das contas, estando Adriano ou Ciro nesses dois partidos ou não, acredito que os partidos estarão juntos em 2026.
Ângelo Medeiros – Manter a aliança entre Republicanos e Progressistas em 2026 será um dos maiores desafios políticos do governador João Azevêdo — e exigirá muito diálogo, especialmente com os líderes dessas siglas: Hugo Motta, pelo Republicanos, e Aguinaldo Ribeiro, pelo PP.
Até aqui, tudo indica que ambos os partidos estão relativamente satisfeitos com o cenário atual. O PP deve indicar o nome para a cabeça de chapa, com o vice-governador Lucas Ribeiro, e o Republicanos, ao que parece, trabalha para ocupar a vaga ao Senado, com o nome do prefeito Nabor Wanderley, pai de Hugo Motta, que já está nas ruas em campanha.
No entanto, ainda há ruídos que precisam ser ajustados. As movimentações de Adriano Galdino (Republicanos) e Cícero Lucena (PP), que também demonstram interesse em disputar o Governo, podem tensionar a unidade. Por isso, o governador terá que exercer uma liderança ainda mais articulada e equilibrada, se quiser repetir em 2026 o feito de 2022.
Em resumo: é possível manter a aliança? Sim. Mas será preciso habilidade política e muito diálogo para conter os egos e alinhar os interesses dentro do mesmo projeto.
Fábio Augusto – Nos bastidores se fala que já há um acordo entre os figurões, no caso, João Azevêdo, Aguinaldo Ribeiro e Hugo Motta.
Porém, eles vão ter que segurar os ânimos de alguns atores políticos que vem correndo por fora, no caso de Adriano Galdino por exemplo.
Eles podem perder algumas peças importantes e eu acredito que vai ser uma dor de cabeça para manter essa base, mas dentro do que você pode analisar no âmbito das três principais figuras, acredito que eles poderão ficar unidos.
Gildo Araújo – Eu acredito que o Governador vai manter o Republicanos, mas sem sem ter a presença de uma parte do agrupamento político.
Hugo Motta vai sustentar o partido, mas existe a questão da janela de filiação partidária, pois alguns Deputados que compõem o Republicanos devem deixar o partido e migrar para outras legendas, e alguns desses nomes podem ficar ao lado de Adriano Galdino, por fazerem parte do mesmo grupo de insatisfação com a possível candidatura de Lucas.
Quanto ao PP, é óbvio que eles vão ficar junto a João, porque Lucas é o candidato natural ao Governo, mas é bem provável que seja um PP sem a presença Cícero Lucena.
Adriano vem se colocando como o candidato de Lula. Você acha que isso pode ajudar a candidatura de Adriano?
Luis Tôrres – Eu acredito que Adriano faz a estratégia certa. Ele estava fora do processo, pois na composição não cabe cinco candidatos, cabe um do Republicanos, um do PP, João Azevedo e Cícero ou alguma indicação dele e com isso Adriano estava sobrando.
E esse movimento chama atenção e a pretexto de hoje, o Presidente Lula não tem palanque na Paraíba e Adriano faz esse movimento, mesmo que ainda seja isolado.
Eu acho que ele só teria benefício com esse apoio se ele for o único nome de Lula na Paraíba, mas se houver uma composição da base Governista no palanque de Lula, aí Lula não vai ser de ninguém, pois ele quer ter o apoio de todo mundo.
Então, eu acho que esse esse movimento de Adriano é muito mais para mantê-lo no processo e tentar pleitear algo seja na nesse projeto Governista, que eu acho menos provável, ou em outros espaços que aí eu acho mais provável.
Maurílio Júnior – Adriano sempre foi Lula, porém tem intensificado atrelar seu nome a Lula nas últimas semanas, até por conta do cenário. E é bem claro que Lula ainda não tem um candidato na Paraíba, a não ser Adriano.
Mas se formos lembrar, Lula nunca deu tanta importância à Paraíba em campanhas eleitorais, em 22, por exemplo, ele nem chegou a vir à Paraíba.
Eu acredito que Adriano calcule de que como não há candidato de Lula na Paraíba, isso possa ser um trunfo para ele ser candidato, mas acho que pelo histórico recente de Lula, o Presidente talvez não dê nem tanta importância a isso.
Mas é uma estratégia interessante, pois nem Lucas, nem Cícero, muito menos Efraim, são candidatos que tem esse DNA lulista e já que no Senado a gente vai ter João e Veneziano como candidatos, sem Adriano, não há outro nome mais ligado à esquerda no páreo.
Ângelo Medeiros – Na minha visão, sim. Ao se colocar como o nome de Lula na Paraíba, Adriano Galdino adotou uma estratégia inteligente para se reposicionar nas articulações em torno da cabeça de chapa em 2026.
Sem o apoio declarado do Republicanos — seu próprio partido — e sem uma sinalização clara de preferência por parte do governador João Azevêdo até agora, Adriano encontrou nesse discurso uma forma de se manter competitivo e relevante dentro da base governista.
Além disso, ao se apresentar como o candidato mais próximo de Lula, ele passa a dialogar diretamente com um eleitorado de esquerda que, até aqui, está órfão nessa discussão. E vale lembrar: esse público tem peso expressivo na Paraíba, estado onde Lula venceu em todos os municípios nas eleições de 2022.
Ou seja, ao se associar ao capital político de Lula, Adriano não apenas se fortalece na narrativa, como também pode atrair apoios importantes — tanto no campo político quanto entre o eleitorado.
Fábio Augusto – Eu acredito que não vai surtir um efeito da forma como ele tá esperando, porque uma coisa é você votar em Lula, outra coisa é você votar no candidato de Lula.
E se você for puxar as últimas eleições, todos os candidatos apoiados por Lula perderam as eleições para o Governo do Estado.
E o que pode prejudicar Adriano é a possibilidade dele deixar a base governista. Se ele tiver na base governista, o efeito Lula pode surtir efeito. Mas se ele tiver fora da base governista, acho muito difícil o efeito Lula se transformar em uma votação massiva para Adriano Galdino.
Gildo Araújo – Eu acredito que Adriano, sendo o candidato de Lula, vai ajudar muito o Presidente da Assembleia, do ponto de vista de colocar seu nome mais estadualizado, mesmo que não tenha uma perspectiva de vitória pelo menos no primeiro momento.
Se Adriano continuar construindo essa união com Lula e cair na graça do pessoal que gosta do Presidente, isso pode contribuir muito para essa candidatura. Mas eu também acho que exista algumas restrições em apoios que possivelmente Adriano poderá ter, como por exemplo, o ex-Governador Ricardo Coutinho, que apesar de ser uma grande liderança, ainda encontra muita resistência na população.
A eleição na Paraíba, como em qualquer outra outro estado do Nordeste, é muito polarizada, principalmente pelas oligarquias políticas, o que não acontece com Adriano, que é oriundo de de uma família de pessoas de bravura, de luta, de garra.
As vitórias de Adriano tem sido pelos seus próprios esforços, pela sua luta, pela sua garra. Ele é aquele camarada que não se entrega, não se rende e nem se vende.
E pensando nessa união, eu acredito que Adriano possa ajudar a reeleição do presidente Lula e tenho certeza que Lula também irá reconhecer o valor e o trabalho do Presidente da Assembleia, que sem sombra de dúvida é um filho do povo, como ele mesmo diz.
PERFIL DOS ENTREVISTADOS
Luis Tôrres – Formado em Comunicação Social pela UEPB, Luís Tôrres é jornalista profissional desde 2000. Iniciou a carreira cobrindo o cenário político paraibano, como editor da Revista O Forte, de Cabedelo, e, depois, foi subeditor de Política do Jornal da Paraíba. Foi comentarista político da TV Cabo Branco, apresentador da TV O Norte e responsável pela coordenação de jornalismo de dois portais de notícias do Estado. Na TV Master, idealizou e conduziu por quase dois anos o Conexão Master.
Atuou ainda no Sistema Arapuan, apresentando os programas Conexão Arapuan e o Conexão Direta, ambos na TV.
Exerceu por quase seis anos o cargo de Secretário de Comunicação Institucional do Estado.
Atualmente, apresenta o programa Frente a Frente, que vai ao ar todas as segundas, às 21h30, na TV Arapuan e é dono do Blog do Luis Tôrres.
Maurílio Júnior – Formado na Universidade Federal da Paraíba, com experiência na cobertura política e esportiva.
Passou pelos principais veículos da Paraíba, como Sistema Correio, Arapuan, Rede Paraibana de Notícias e Rede Mais.
Hoje é dono do Blog do Maurílio Júnior, um dos principais blogs de política do estado.
Ângelo Medeiros – Ângelo Medeiros é advogado e jornalista graduado pela UFPB, com especialidade na cobertura política e jurídica desde 2004.
Fez parte do quadro da Secretaria de Estado da Comunicação Institucional da Paraíba, foi repórter do Jornal A união e editor chefe da Agência Paraibana de Notícias.
Atualmente participa do programa Ô Paraíba Boa na 100.5 FM e escreve para os portais Fonte 83 e Poder Paraíba, do qual também é editor.
Fábio Augusto – Formado pela Universidade Federal da Paraíba em Comunicação Social, atua desde 2007 no jornalismo político. Passou pelas TVs Arapuan, Correio e Miramar, Rede Paraíba de Comunicação (101 FM), pelas Rádios 101 FM, Miramar FM, Sucesso FM, Campina FM, e Arapuan FM.
Atualmente Fábio é dono do site Pauta PB e participa do programa Paraíba Meio Dia da Rádio Pop.
Gildo Araújo – O Jornalista natural de Alagoa Grande é cientista Social pela UEPB, Bacharel em Comunicação Social (Habilitação em Jornalismo) pela UEPB, ex-Vereador e ex- Coordenador de Comunicação do município de Alagoa Grande, atualmente tem o blog http://jornalistagildo.blogspot.com/
Fonte: Vitor Azevêdo
Créditos: Polêmica Paraíba