Violência

ABSURDO: Professor de canto é preso por suspeita de oferecer chá com sêmen para alunas

Preso desde a última sexta-feira, o professor de canto Hallan Richard Morais, 26, está sendo investigado por tentativa de violação sexual.

ABSURDO: Professor de canto é preso por suspeita de oferecer chá com sêmen para alunas

Preso desde a última sexta-feira, o professor de canto Hallan Richard Morais, 26, está sendo investigado por tentativa de violação sexual. Ele teria oferecido um chá com seu próprio sêmen a alunas no Distrito de Luzimangues, em Porto Nacional (TO).

Segundo o relato de duas vítimas que procuraram a polícia, ele abordava mulheres se apresentando como professor de canto. Antes do início da aula, ele oferecia um líquido às alunas para supostamente “melhorar o desempenho das cordas vocais”.

“No entanto, o líquido seria o sêmen do próprio autor, fato detectado por uma das vítimas, que logo acionou a polícia”, diz a SSP em nota. A polícia não explicou onde as aulas eram ministradas.

Suspeito confessou o crime, diz polícia

A SSP afirma que o suspeito “foi ouvido e confessou o crime”. Segundo a Defensoria Pública do Tocantins, ele não constituiu advogado particular no processo e está sendo assistido pelo órgão, mas não divulgou posicionamento sobre as alegações.

Com Hallan, a polícia aprendeu frascos e solicitou a realização de perícia para confirmar se a substância dentro deles trata-se mesmo de sêmen. Outros materiais apreendidos, como HD de computador e celular, estão tendo os dados extraídos para saber se há conteúdos gravados das vítimas ou a existência de materiais ilícitos.

Quem é Hallan

Hallan se apresenta nas redes sociais como professor, produtor de áudio e vídeo, cristão e guitarrista.

Ele já responde por outros crimes sexuais. Ele teria sido flagrado se masturbando em um ônibus de transporte coletivo e também é acusado de passar a mão no corpo de uma criança de 10 anos.

Após saber do caso, a família de Hallan divulgou uma nota em “manifesta publicamente seu total repúdio a toda e qualquer conduta ilícita a ele imputada” e dizem confiar no poder judiciário “para que, comprovada a autoria e materialidade dos fatos, haja a devida responsabilização”.

Fonte: UOL
Créditos: Polêmica Paraíba