AMIDI: Representa o mercado digital pactuando o mais crescente segmento da nova ordem mundial - Por Walter Santos

Desde a semana passada que, no mercado de comunicação da Paraiba, passou-se a ter um frisson por conta de uma iniciativa de alguns Sites e Blogs do Estado constituindo a AMIDI – primeira ação representativa de mercado digital buscando normatizar o meio e construir a difícil pactuação sobre deveres e direitos de um crescente segmento da nova ordem mundial. Em principio, como era esperado, setores considerados de maior força mercadológica tentaram de todas as formas intimidar os que, certamente, nunca vão intimidar porque ninguém está exercitando nada mais do que o direito de sobreviver.

A AMIDI, seu papel histórico e os “Velhos do Restelo”

Por Walter Santos

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AMIDI: entidade surgiu para avançar e não retroceder
Desde a semana passada que, no mercado de comunicação da Paraiba, passou-se a ter um frisson por conta de uma iniciativa de alguns Sites e Blogs do Estado constituindo a AMIDI – primeira ação representativa de mercado digital buscando normatizar o meio e construir a difícil pactuação sobre deveres e direitos de um crescente segmento da nova ordem mundial.

Em principio, como era esperado, setores considerados de maior força mercadológica tentaram de todas as formas intimidar os que, certamente, nunca vão intimidar porque ninguém está exercitando nada mais do que o direito de sobreviver.
Mas, com ou sem mau humor, a AMIDI está sendo constituída legalmente para poder dar outros passos significativos como se diz respeito a regimentos onde precisam ficar claros quais as obrigações e direitos do setor.
Há que se dizer, antecipadamente, que não há restrições de natureza alguma aos que precisam estar adequados legalmente para poder participar com todos os direitos e deveres deste novo instrumento de Democratização e, melhor do que isso, orientador legal do mercado digital no Estado.
Neste contexto, a AMIDI passará por várias turbulências, como os agourentos que, como os “Velhos do Restelo” – alô alô Camões! – ficavam sem nada produzir mas jogando pragas contra os navegadores portugueses que iam descobrir o Mundo, inclusive o Brasil. Nosso País e nosso Estado está repleto desses personagens, que detestam ver a organização e/ou o crescimento alheio.
A QUESTÃO DA CENSURA
A AMIDI se configura ainda numa entidade em formação mas certamente deve estar alinhada com os ventos de liberdade que sopram no mundo. É principio do direito cidadão e como tal a nova instituição precisa estar antenada neste aspecto.
Mas o compromisso de zelar pelas liberdades tem de estar também casada com o exercício profissional ou empresarial também de zelo com as responsabilidades gerais, cidadãs, no setor que, volta e meia, se vê tomado de atitudes desconformes com a legitimidade do uso primordial da liberdade de expressão.
É um muro tênue, difícil de ser gestado, mas a AMIDI precisa estar firme sem endossar irresponsabilidades quando estas, por ventura, existirem.
UMA ATITUDE ALTIVA

O presidente da entidade, Fábio Targino, acaba de informar que o empresário Eduardo Carlos, proprietário da Rede Paraiba de Televisão, quer marcar um café e esclarecer todo o imbróglio em torno do mercado para dirimir dúvidas e superar a situação.

É atitude louvável partido de um empresário que, particularmente, sempre o considerei ético.

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“Onde houver trevas/ que eu leve a luz…”