Prazer prolongado

Conheça a injeção que promete potencializar os orgasmos femininos

Composto por plasma rico em plaqueta, o produto é aplicado em dose única, diretamente no clitóris, e custa aproximadamente R$ 5.600, segundo o jornal Daily Mail.

Não é nenhuma novidade que, para as mulheres, é mais complicado chegar ao ápice sexual. Pensando em ajudar esse público, cirurgiões australianos desenvolveram uma injeção – a O-boost ou O-Shot. A novidade promete aumentar a libido, a lubrificação e a estimulação do clitóris.

Composto por plasma rico em plaqueta, o produto é aplicado em dose única, diretamente no clitóris, e custa aproximadamente R$ 5.600, segundo o jornal Daily Mail.

A cirurgiã cosmética Naomi McCullen, da clínica australiana The Manse, explica que o material é retirado do sangue da própria paciente. O líquido coletado passa por uma máquina que separa as células, para que as plaquetas possam ser retiradas e reaplicadas com uma seringa. A técnica é conhecida como Plasma Rico em Plaquetas (PRP).

O local é anestesiado e os médicos responsáveis garantem que o procedimento é indolor. Além de um pouco de inchaço e roxidão, um dos efeitos colaterais é uma grande vontade de urinar, mas a questão acaba em 24 horas.

As mulheres também experimentam um excesso de líquido vaginal durante a primeira semana, por isso o uso de absorvente é recomendado. As pacientes podem manter relações sexuais um dia após a realização do tratamento.

Enfermeira cosmética da Academy Face & Body Sydney, Madeline Firkins compartilhou no Instagram uma publicação em que indica vários benefícios para o O-boost, como: maior estimulação do clitóris, orgasmos mais frequentes, aumento da libido, menos dores durante o sexo e mais firmeza na pele da vulva.

Profissionais da área afirmam que não há contraindicações, pois o tratamento é natural e o material é colhido da própria paciente. Algumas pesquisas ainda apontam que a injeção ajuda a combater condições como incontinência urinária, comuns em mulheres no pós-parto.

Será que a novidade chega ao Brasil?

Fonte: Metrópoles
Créditos: Metrópoles