Vereador Bruno Farias coloca cargos de aliados a disposição de Cartaxo

Rebatendo Adalberto Fulgêncio que repetiu frase do governador Ricardo Coutinho quando era prefeito da Capital e disse se referindo a Bruno, que independente só conhecia escola de samba. “Essa postura de Adalberto, reprisando a frase de Ricardo, a psicologia explica. Ele morre de medo de ter que enfrentar um candidato indicado por Ricardo nas eleições do próximo ano e qualquer criança hoje sabe que o governador terá candidato a prefeito em 2016”.

Sessão Ordinária  02 10  2013  Olenildo 072(1)
Após as declarações do secretário de Articulação Política, Adalberto Fulgêncio, de que “independente” só conhece escola de samba e que o prefeito Luciano Cartaxo não iria mais procurá-lo, o vereador Bruno Farias (PPS) colocou os cargos de aliados e indicações políticas a disposição do prefeito. Bruno disse que Adalberto morre de medo de enfrentar um candidato indicado pelo governador Ricardo Coutinho nas eleições de 2016.
Bruno admitiu que tem alguns aliados ocupando cargos comissionados na Prefeitura da Capital, mas lembrou que seu partido foi eleito junto com o prefeito Luciano Cartaxo, tendo como vice-prefeito, o jornalista Nonato Bandeira. “Em toda democracia do mundo, se governo com os aliados”.
O vereador lembrou ainda na época da formatação da aliança, foi um dos integrantes do PPS, que foi até Brasília, pedir ao presidente nacional da legenda, Roberto Freira, que liberasse o PPS de João Pessoa a se coligar com o PT.

Rebatendo Adalberto Fulgêncio que repetiu frase do governador Ricardo Coutinho quando era prefeito da Capital e disse se referindo a Bruno, que independente só conhecia escola de samba. “Essa postura de Adalberto, reprisando a frase de Ricardo, a psicologia explica. Ele morre de medo de ter que enfrentar um candidato indicado por Ricardo nas eleições do próximo ano e qualquer criança hoje sabe que o governador terá candidato a prefeito em 2016”.

Por fim, Bruno ainda rebateu Fulgêncio sobre a critica de ter tornado pública a discussão do orçamento. “Quem tem medo de discutir as coisas públicas em público é aquele pessoal que está na Papuda”, disse ele se referindo aos presos do escândalo do “Mensalão”.