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Adolescente é estuprada por 14 estudantes durante a aula em escola do RJ

Os estudantes ou seus responsáveis vão responder pelo crime de estupro contra vulnerável

Um Crime absurdo que aconteceu no Rio de Janeiro está ganhando destaque neste final de semana em toda a mídia. Uma menina de apenas 13 anos acabou sofrendo um estupro coletivo durante o tempo em que era para estar na aula.

O abuso aconteceu na escola da estudante, o Colégio Estadual Padre Melo, localizado na cidade de Bom Jesus do Itabapoana, na Região Noroeste do estado. De acordo com o delegado Bruno Cleuder, que investiga o caso, 14 outros estudantes teriam estuprado a garota. O estupro ocorreu mais de uma vez e em pontos diferentes da escola.

O delegado explica que a menina não foi estuprada uma única vez, mas pelo menos em cinco oportunidades. O investigador explica que os abusos aconteceram entre os meses de maio e junho deste ano e que a menina era ameaçada.

Por isso, demorou para contar o caso para a família. A vítima, que não pode ter o nome identificado, está recebendo agora ajuda psiquiátrica e psicológica por tudo o que aconteceu.

Caso de estupro foi denunciado por conselheira tutelar de cidade
A Polícia Civil, como mostra uma reportagem sobre o caso, revela que tudo apenas foi revelado por conta de uma conselheira tutelar. A mulher ficou sabendo do crime por uma outra aluna da escola, que viu tudo e ficou apavorada.

Para piorar a situação, segundo o delegado, em poucos dias de apuração, chegou-se à conclusão que há evidências de que a direção da escola estava sabendo de tudo o que aconteceu, mas mesmo assim não procurou as autoridades competentes para resolver o assunto.

O delegado do caso revelou em entrevista à TV Globo que já teve conversas com os alunos responsáveis pelo ato abominável. Ele diz que alguns estudantes teriam visto o estupro e outros participado do ato.

Todos os ouvidos até agora confirmam o sexo coletivo, mas negam que tenha sido um abuso. Os estudantes alegam que a menina consentiu a situação com vários rapazes na sala de aula.

Responsáveis podem ser punidos pelos atos dos filhos
Os crimes, além da sala de aula, segundo o delegado, também chegaram a ser realizados em uma área aberta da quadra da escola. Os estudantes tiveram o cuidado de cometer o abuso em espaços onde não existiam câmeras.

O delegado explica que agora os estudantes ou seus responsáveis vão responder pelo crime de estupro contra vulnerável. O inquérito do caso já está quase em fase de conclusão. A Secretaria de Educação do estado do Rio de Janeiro disse que acompanha o caso e apoia a polícia na apuração.

Fonte: Blasting News