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Hospitais Universitários da Paraíba devem receber recursos federais de R$ 3,54 milhões

Hospital Universitário Lauro Wanderley, Hospital Universitário Alcides Carneiro, e o Hospital Universitário Julio M. Bandeira de Melo serão contemplados.

Três hospitais universitários da Paraíba vão receber recursos federais de R$ 3,54 milhões para custeio das unidades. Esses recursos fazem parte da primeira parcela anual do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (REHUF) e contemplam o Hospital Universitário Lauro Wanderley, em João Pessoa, o Hospital Universitário Alcides Carneiro, em Campina Grande, e o Hospital Universitário Julio M. Bandeira de Melo, em Cajazeiras, no Sertão paraibano.

A verba do Ministério da Saúde será utilizada para custear o funcionamento dos serviços de ensino (consultas, internações e cirurgias), compra de materiais médico-hospitalares como anestésicos, seringas e medicamentos, além de possibilitar a execução de obras de reforma e ampliação da infraestrutura hospitalar, para melhorar e qualificar o atendimento prestado à população.

O maior volume dos recursos será destinado ao hospital universitário da Universidade Federal da Paraíba, em João Pessoa, que receberá R$ 1,45 milhão, seguido pelo hospital da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), contemplado com R$ 1,37 milhões. Já o hospital da UFCG em Cajazeiras receberá R$ 712 mil.

O secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Francisco de Assis Figueiredo, aponta que a iniciativa visa qualificar e ampliar cada vez mais a capacidade de atendimento dos hospitais universitários federais. “Cada uma dessas unidades é essencial para fortalecer a rede assistencial do SUS, e tem papel fundamental na formação de profissionais de saúde, incluindo médicos especialistas que fazem suas residências nestas instituições. Esses serviços exercem papel importante no avanço de ensino e da pesquisa em saúde, o que contribui com a oferta de novos tratamentos no SUS”, avalia.

As portarias levam em consideração as necessidades levantadas pelos gestores dos SUS nas esferas estaduais e municipais, em articulação com o MEC que define os projetos a serem executados.

Os recursos são pagos pelo Ministério da Saúde para as instituições que comprovaram o cumprimento das metas de qualidade relacionadas ao porte e perfil de atendimento, capacidade de gestão, desenvolvimento de pesquisa e ensino e integração à rede do SUS. Os pagamentos são efetuados pelo Fundo Nacional de Saúde conforme comprovação dos gastos.

Fonte: G1
Créditos: G1