paraibanos de sucesso

Buda Lira e Cely Farias são premiados no 1º Festival de Cinema do Vale do Piancó como melhor ator e atriz 

Aconteceu da última quinta-feira (14) até este sábado (16), o 1º Festival de Cinema do Vale do Piancó, no festival foram apresentadas obras cinematográficas paraibanas produzidas recentemente, além de palestras e oficinas.

No festival foram premiados como melhor ator e melhor atriz os paraibanos Buda Lira com o filme Rasga Mortalha e Cely Farias com o filme Remoinho.

 

O FestCine Piancó é um projeto do Grupo Evolução de Piancó idealizado por Paullynho Piancó, aprovado no Edital Chiquinha Mourão, no ano de 2020. Devido a pandemia foi interrompida a realização do evento, que acontecerá em praça pública, em Piancó, no Sertão da Paraíba.

O homenageado do festival foi Laércio Filho (natural de Pombal e residente atualmente em Aparecida, na Paraíba). Outras homenagens serão prestadas a ativistas culturais, como Chico Jó (presidente do Grupo Evolução), Fernando do Cinema (pioneiro em trazer o cinema para Piancó – tanto como divulgador de filmes como responsável pela estrutura física, conhecida por Cine Manaíra (hoje extinto) e Alex Fernandes – por idealizar produção de filmes, divulgando a cultura de Piancó e da região. Além desses, a professora Zenaide Brasilino (in memoriam), grande educadora e incentivadora da cultura do município também será homenageada.

Buda Lira

Ronald Lira de Souza, conhecido como Buda Lira, nasceu em Uiraúna-PB em 1955; Buda é ator e gestor de cultura paraibano, formado em Licenciatura em Educação Artística (UFPB), com especialização em Arte Educação. Ao longo dos anos participou de diversos cursos de teatro e dança, coordenados por Luiz Carlos Vasconcelos, Fauzi Arap, entre outros.

Como ator ganhou os prêmios de Melhor ator no 40 Cine Guarnicê (Festival de Cinema de São Luiz com o longa “Lamparina da Aurora – direção de Frederico Machado- 2017). Ganhou alguns festivais (13 Fest Aruanda ; 5o Festival de Cinema de Caruaru; Curta Caicó) de curta metragem com o Rasga Mortalha (direção de Patrícia de Aquino).

Como gestor cultural, presidiu a Federação Paraibana de Teatro e a Associação do Folia de Rua de João Pessoa. Foi vice-presidente da Fundação Espaço Cultural José Lins do Rego (FUNESC). É fundador e coordenador do Bloco Cafuçu. Coordenou, também, o Núcleo de Teatro Universitário, vinculado ao Teatro Lima Penante e participou da fundação da antiga Escola Piollin – atual Centro de Cultura Piollin – onde atuou por mais de 10 anos como coordenador de planejamento.

Cely Farias

Kátia Celyane Farias Schmitt, de nome artístico Cely Farias, nasceu em Guarabira-PB em 1982; Cely é Atriz , diretora  e professora de teatro, televisão e cinema, desde criança sempre foi muito ligada às artes, à cultura popular, à dança. Fez curso de Teatro aos 10 anos pelo CENATED. Na escola e na igreja também participava dos grupos artísticos. Depois, ao ingressar no Ensino Médio no CEFET-PB (hoje IFPB), fez oficina de teatro com a Professora Palmira Palhano, onde esse se apaixonou de vez pelo teatro e então nunca mais deixou de fazer.

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba