Protesto

BB: Protestos contra descomissionamento paralisam escritórios digitais na Paraíba

Os bancários paralisaram as atividades dos três escritórios digitais do Banco do Brasil em João Pessoa (PB), até às 11h desta segunda-feira (11), em protesto contra a atual política de descomissionamento na instituição financeira. O ato público, em frente ao Escritório Digital João Pessoa, foi animado por uma bandinha e coordenado pela diretoria do Sindicato dos Bancários da Paraíba que denunciou o desrespeito da direção do BB com os funcionários, ao promover descomissionamentos sem critérios, mesmo tendo obtido mais de R$ 12 bilhões de lucro líquido em 2018.

Os bancários paralisaram as atividades dos três escritórios digitais do Banco do Brasil em João Pessoa (PB), até às 11h desta segunda-feira (11), em protesto contra a atual política de descomissionamento na instituição financeira. O ato público, em frente ao Escritório Digital João Pessoa, foi animado por uma bandinha e coordenado pela diretoria do Sindicato dos Bancários da Paraíba que denunciou o desrespeito da direção do BB com os funcionários, ao promover descomissionamentos sem critérios, mesmo tendo obtido mais de R$ 12 bilhões de lucro líquido em 2018.

Para o presidente do Sindicato dos Bancários da Paraíba, Marcelo Alves, a atividade foi uma resposta da representação da categoria profissional à afronta da direção do Banco do Brasil, pelo descomissionamento injusto e sem critérios de um bancário com desempenho satisfatório, comprovado na avaliação do próprio Banco, em desacordo com o que foi pactuado no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT)  de 2018, válido por dois anos.

“Na verdade, a direção do BB não está mais seguindo o que foi acordado entre as partes, que prevê a observação de três ciclos avaliatórios consecutivos da GDP com desempenhos negativos para justificar a dispensa da função e o consequentemente corte da remuneração. É inadmissível que a maior instituição financeira pública do País permita esse clima de medo entre os funcionários, principalmente entre os comissionados, gerado por interpretações equivocadas de quem deve primar pela aplicação correta da GDP para não prejudicar seus subordinados indevidamente. Vamos continuar vigilantes, mobilizados e dispostos à luta pelo respeito aos nossos direitos”, concluiu Marcelo Alves.

Fonte: Contra F
Créditos: Contra F