No Congresso

Nostalgia de um Congresso que marcou época e vivia a pressão do povo

Em “Conversa com a Memória – A história de meio século de jornalismo político”, Villas-Bôas Corrêa conta o que viu, o que ouviu e o que viveu ao longo desses anos todos. Das primeiras reportagens no jornal “A Notícia” até sua coluna semanal no “Jornal do Brasil”, ele repassa uma preciosa aula de jornalismo. Chama-me a atenção o relato que Villas-Bôas faz sobre o Congresso Nacional: “Nunca houve Congresso como o que frequentei, com assiduidade compulsória e no deslumbramento da iniciação profissional, de 1948 até a mudança da capital para o ermo de Brasília, em 21 de abril de 1960. Nem haverá outro igual”, enfatiza Villas-Bôas, referindo-se ao Congresso que funcionou no Rio de Janeiro até que a Brasília idealizada por Juscelino Kubitscheck ocupasse os espaços como novidade no cenário.

Em “Conversa com a Memória – A história de meio século de jornalismo político”, Villas-Bôas Corrêa conta o que viu, o que ouviu e o que viveu ao longo desses anos todos. Das primeiras reportagens no jornal “A Notícia” até sua coluna semanal no “Jornal do Brasil”, ele repassa uma preciosa aula de jornalismo. Chama-me a atenção o relato que Villas-Bôas faz sobre o Congresso Nacional: “Nunca houve Congresso como o que frequentei, com assiduidade compulsória e no deslumbramento da iniciação profissional, de 1948 até a mudança da capital para o ermo de Brasília, em 21 de abril de 1960. Nem haverá outro igual”, enfatiza Villas-Bôas, referindo-se ao Congresso que funcionou no Rio de Janeiro até que a Brasília idealizada por Juscelino Kubitscheck ocupasse os espaços como novidade no cenário.

Fonte: Os Guedes
Créditos: Os Guedes