Relato Histórico

Mariz abespinhou os Cunha Lima ao exonerar aliados logo após a posse

O registro é histórico: a frase de um marizista exaltado, num restaurante da orla marítima de João Pessoa, em abril de 1995, pontuando: “Agora, sim, o governo Antônio Mariz tomou posse”.

O registro é histórico: a frase de um marizista exaltado, num restaurante da orla marítima de João Pessoa, em abril de 1995, pontuando: “Agora, sim, o governo Antônio Mariz tomou posse”. Referia-se a uma “canetada explosiva” que foi desaguar no Diário Oficial do Estado, carregado de atos de exoneração e nomeações para cargos influentes do segundo e terceiro escalões. Alguns dos atos atingiram de chofre o grupo Cunha Lima, causando reações de abespinhamento e rumores de rompimento. Uma das vítimas do “jamegão” de Mariz foi Savigny Cunha Lima, filho do ex-governador Ronaldo, na época eleito senador, então presidente da PB-TUR. Savigny foi surpreendido com a designação de três novos diretores daquela estatal, especialmente a de um deles, Heitor Cabral, que havia liderado movimento junto ao trade turístico para desalojar o filho de Ronaldo da presidência.

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Fonte: Os Guedes
Créditos: Lenilson Guedes