Parcerias

Maílson: “Não vamos vender a alma mas precisamos de produtividade”

O economista paraibano Maílson da Nóbrega, ao comentar declarações polêmicas do ministro Ernesto Araújo, das Relações Exteriores, sobre parcerias econômicas do Brasil com os Estados Unidos e China, opinou que o país precisa ampliar as suas vantajosas relações comerciais e que se a reforma da Previdência ocorrer o desafio seguinte será o de ganhar produtividade.

O economista paraibano Maílson da Nóbrega, ao comentar declarações polêmicas do ministro Ernesto Araújo, das Relações Exteriores, sobre parcerias econômicas do Brasil com os Estados Unidos e China, opinou que o país precisa ampliar as suas vantajosas relações comerciais e que se a reforma da Previdência ocorrer o desafio seguinte será o de ganhar produtividade. Maílson acha que Araújo confundiu alhos com bugalhos quando disse, em palestra no Instituto Rio Branco, que o Brasil tinha maior crescimento quando seu principal parceiro eram os Estados Unidos e que isso teria mudado quando a parceria foi assumida com a China. “De fato, a China passou a ser o grande parceiro comercial do Brasil e, coincidência ou não, tem sido um período de estagnação do Brasil”, comparou Araújo.

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Fonte: Os Guedes
Créditos: Nonato Guedes