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TERROR NO CANADÁ: Atirador que matou 2 em Toronto 'sofria de psicose e depressão'

Conteúdo da carta foi divulgado para jornalistas pela polícia canadense nesta segunda-feira. O atirador, identificado como Faisal Hussain, também morreu no tiroteio

O atirador que deixou dois mortos e 13 feridos em Toronto, no Canadá, na noite de domingo (22) “lutava contra psicose e depressão”, afirmou a família em carta enviada à polícia local. As autoridades identificaram o homem como Faisal Hussain, de 29 anos, nesta segunda-feira (23). Ele também morreu no tiroteio.

Jornalistas canadenses postaram o conteúdo da carta nas redes sociais. No texto, os familiares do atirador dizem estar “profundamente devastados” em saber que o filho foi responsável “pela violência sem sentido”.

Segundo a família, a ajuda profissional a Hussain “não surtiu efeito”, e que “remédios e terapia não foram capazes de tratá-lo”.

“Enquanto demos o máximo para procurar ajuda a ele ao longo desta vida de dor e luta, nunca poderíamos imaginar que isso teria um fim devastador e destrutivo” – Carta enviada pela família de Faisal Hussain, atirador que deixou mortos em Toronto.

Também na carta, a família Hussain diz estar com os corações “em frangalhos” após a “terrível tragédia”. “Vamos lamentar aqueles que se foram pelo resto de nossas famílias”, conclui a carta.

O caso

Duas pessoas morreram e 13 ficaram feridas após Hussain abrir fogo em frente a um restaurante em Toronto, no Canadá, na noite de domingo (22). Além das vítimas, o atirador, identificado nesta segunda-feira (23) como Faisal Hussain, 29 anos também foi morto. Ainda não se sabe como ele morreu nem quais as motivações para cometer o crime.

A polícia informou que os mortos são uma jovem de 18 anos e uma menina de 10 anos. Os nomes das vítimas não foram divulgados pelas autoridades.

Os feridos têm entre 10 e 59 anos e foram levados pelos serviços de emergência a hospitais da cidade. Entre eles há uma menina em estado grave. Segundo a polícia, algumas das vítimas têm ferimentos “de mudança de vida”.

Fonte: G1
Créditos: G1