Futebol e política

Maradona tinha tatuagens de Che Guevara e Fidel e se disse “soldado” de Lula e Dilma

O ex-jogador e ídolo argentino Diego Armando Maradona, que morreu nesta quarta-feira (25), aos 60 anos, sempre teve forte relação com a política. Simpático a valores e líderes da esquerda mundial, e às ideias socialistas, rompeu as fronteiras da Argentina com sua militância.

O ex-jogador e ídolo argentino Diego Armando Maradona, que morreu nesta quarta-feira (25), aos 60 anos, sempre teve forte relação com a política. Simpático a valores e líderes da esquerda mundial, e às ideias socialistas, rompeu as fronteiras da Argentina com sua militância.

Ele chegou a fazer tatuagens com os rostos do líder cubano Fidel Castro e do guerrilheiro revolucionário Che Guevara. Nos últimos anos, Maradona fez manifestações de apoio aos ex-presidentes brasileiros Lula e Dilma Rousseff, do PT, e ao atual mandatário russo Vladimir Putin.

O 1º encontro de “El Pibe”, como era conhecido o ex-jogador, com Fidel, ocorreu em julho de 1987, 1 ano depois de o craque comandar a Seleção Argentina na conquista da Copa do Mundo de 1986, realizada no México.

A relação do ex-jogador com o cubano ficou ainda mais próxima em 2000, quando o argentino passou uma temporada morando no país do Caribe. Ele foi à Cuba passar por tratamento de desintoxicação de drogas. “Junto com Deus, ele é a razão pela qual estou vivo”, disse, sobre Fidel.

Fonte: Polêmica Paraíba com Poder360
Créditos: Polêmica Paraíba com Poder360