em Pernambuco

Polícia Civil prende suspeito de matar pai de Rico Melquiades, participante de A Fazenda

A Polícia Civil de Alagoas prendeu, na tarde de terça-feira (26), um homem suspeito de matar o pai de Rico Melquiades, participante de "A Fazenda 13", da Record TV.

A Polícia Civil de Alagoas prendeu, na tarde de terça-feira (26), um homem suspeito de matar o pai de Rico Melquiades, participante de “A Fazenda 13”, da Record TV. De acordo com o “Splash”, do “Uol”, a Polícia Civil só comunicou a prisão na manhã desta quarta, data em que o suspeito chegou ao Sistema Prisional Alagoano para ficar à disposição da Justiça.

Manuel Araújo Santiago, de 54 anos, pai de Rico, era policial militar reformado e  foi morto no bairro Chã da Jaqueira, na parte alta de Maceió, em julho de 2017. A prisão do suspeito pelo crime aconteceu no município de Garanhuns, em Pernambuco. O homem foi identificado como Lucas Eduardo dos Santos Silva.

“O crime foi investigado em 2017 por outra equipe que não conseguiu encontrar o paradeiro dele, e depois que o Rico comentou sobre o caso lá no programa, começamos a receber várias denúncias de onde ele poderia estar. Ficamos no encalço das informações e conseguimos efetuar a prisão dele enquanto estava em casa com a companheira”, disse o delegado Fábio Costa ao “Uol”.

A motivação para o crime seria o fato de a vítima ser policial militar e ter um relacionamento com a mãe do suspeito. “A vítima era um policial militar reformado e mantinha um relacionamento com a mãe do suspeito, que era menor de idade e envolvido com o tráfico de drogas. Ele já havia ameaçado Manuel Araújo inúmeras vezes, até que concretizou as ameaças de morte”, afirmou o delegado, que também contou que o crime estava próximo de prescrever.

“Hoje, o suspeito tem 20 anos e se chegasse a completar os 21 em liberdade, não responderia mais por esse crime, porque haveria a extinção da punibilidade”.

Rico Melquiades chegou a falar sobre o assassinato de seu pai em “A Fazenda” durante conversa com Gui Araújo. “Mataram meu pai há quatro anos em Maceió”, disse o peão, que também contou que não tinha uma boa convivência com o pai. “Ele chegava em casa, batia na minha mãe, desligava a energia para gente ficar no escuro quando chegava bêbado, aumentava o som para gente não dormir”, revelou.

Fonte: POLÊMICA PARAÍBA
Créditos: ODIA IG