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Pelé nega desmaio e internação divulgados por Associação Inglesa

Rei do futebol alegou cansaço e cancelou participação em evento na Inglaterra neste fim de semana.

A Associação de Cronistas de Futebol da Inglaterra (FWA, na sigla em inglês) declarou nesta sexta-feira que Pelé teve um desmaio por exaustão na manhã de quinta e precisou ser hospitalizado, o que o levou a cancelar a participação em um compromisso no fim de semana em Londres. Por meio de sua assessoria, o Rei do Futebol, que está em sua casa no Guarujá, negou a informação. “Pelé estava muito cansado. Teria de ser um bate-volta. Ele está em casa, fazendo fisioterapia. Tranquilo”, disse José Fornos, o Pepito, assessor de Pelé. O Estado confirmou a informação com a junta médica que cuida do Rei.

Pelé está com 77 anos e participou na última segunda-feira de evento de lançamento do Campeonato Carioca, torneio em que foi apresentado como embaixador, sendo que ele utilizava um andador para ajudar na locomoção enquanto se recupera de uma cirurgia no quadril – o Rei do Futebol chegou a brincar ao declarar que se tratava da sua nova chuteira.

Com auxílio de andador, Pelé é apresentado como embaixador do Campeonato Carioca.Foto: Mauro Pimentel/AFP
O evento, aliás, foi o primeiro com aparição pública de Pelé desde o sorteio dos grupos da Copa do Mundo na Rússia, ocorrido em dezembro de 2017, quando ele utilizou uma cadeira de rodas. Nos últimos anos, Pelé precisou ser internado em diferentes situações, o que incluiu um problema no rim e a cirurgia no quadril.

Na Inglaterra, Pelé participaria de um jantar em sua homenagem no domingo, organizado pela associação. A FWA chegou a afirmar, em um comunicado, que o problema não é grave. “Nas primeiras horas da manhã de quinta-feira, Pelé desmaiou e foi levado para um hospital no Brasil, onde ele passou por uma série de exames que parecem apontar para uma exaustão severa”, explicou a entidade.

A associação também chegou a apontar qual era o estado de saúde de Pelé. “Ele permanece no soro enquanto os médicos monitoram sua recuperação. Felizmente, não há indicação de nada mais grave do que exaustão”.

Fonte: Estadão
Créditos: O Estado de S. Paulo