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Manuel Izidro toma posse na presidência do Sindifisco-PB neste domingo

A solenidade de posse promete ser bastante prestigiada, visto que filiados e autoridades de todos os segmentos da sociedade paraibana confirmaram presença no evento, que vai contar também com presença de representantes sindicais do Fisco de outros Estados.

 

manuel izidro

Sob a coordenação da Comissão Eleitoral, os diretores e conselheiros fiscais eleitos pelos filiados ao Sindifisco-PB serão empossados neste domingo (1º), na casa de recepção Maison Blu´nelle, em João Pessoa.

A chapa eleita no dia 10 de abril teve como presidente o auditor fiscal Manoel Isidro e, vice-presidente, o auditor fiscal Guilherme Carvalho (Novinho).

A solenidade de posse promete ser bastante prestigiada, visto que filiados e autoridades de todos os segmentos da sociedade paraibana confirmaram presença no evento, que vai contar também com presença de representantes sindicais do Fisco de outros Estados.

 

Sucesso à nova gestão do Sindifisco-PB

 

A atual diretoria do Sindifisco-PB deseja sucesso aos novos gestores e conselheiros que estarão à frente do Sindicato nos próximos três anos.

Sem dúvida, os desafios vindouros serão enormes, contudo, a categoria fiscal é bastante consciente da responsabilidade do Fisco paraibano para com o desenvolvimento do Estado, ao passo que intensificará a união e manterá o apoio à nova diretoria na luta por novas conquistas.

 

Assembleia Geral aprova contas do exercício 2015

 

Com base no parecer dos membros do Conselho Fiscal dos Sindifisco-PB, os filiados ativos, aposentados e pensionistas aprovaram as contas do exercício financeiro de 2015, encerrado em dezembro último.

A aprovação aconteceu sexta-feira (29), durante assembleia geral ordinária realizada em cumprimento ao Estatuto do Sindicato.

De acordo com parecer do Conselho, “após minucioso exame dos documentos econômicos, financeiros e patrimoniais que nos foram encaminhados pela diretoria, não encontramos qualquer ocorrência que desabonasse a perfeita ordem e correção dos mesmos, bem como a exatidão de todos os lançamentos contábeis”.
1º de Maio é sempre de luta

 

Neste 1º de maio, data que simboliza a luta da classe trabalhadora, a diretoria do Sindifisco-PB saúda todos os trabalhadores, em especial os do Fisco Estadual que estiveram ou ainda estão na lida diária sem perder o ânimo e empenhados incessantemente no combate à sonegação fiscal.

Que essa data seja também de reflexão quanto à necessidade de toda a classe trabalhadora se manter unida contra os ataques dos patrões ou governos.

 

Fisco do RN solidário com o Fisco da Paraíba

 

Os auditores fiscais do Rio Grande do Norte externaram apoio ao movimento do Fisco da Paraíba que luta pelo fortalecimento da Administração Tributária.

Conforme documento enviado pelo Sindicato dos Auditores Fiscais do Tesouro Estadual do Rio Grande do Norte, Sindifern, a harmonia do Governo com o Fisco se efetiva com a disponibilização de recursos financeiros e materiais para o desempenho das funções, cumprimento da legislação e adoção de políticas de valorização, que proporcionam recursos financeiros extraordinários ao gestor público, tão necessários nesse período de retração econômica e frustração de transferência de recursos federais.

Segundo os colegas vizinhos, os Estados que valorizam o próprio Fisco caminham com maior independência, pois, dotados de melhor estrutura, realizam as ações de combate à sonegação fiscal com maior eficiência, promovendo a justiça fiscal e a concorrência leal, resultando em incremento da receita acima da média, sem promover elevação da carga tributária.

 

Serviço público precarizado e Estados endividados

 

Sindicatos, associações, centrais sindicais, confederações e federações, entre as quais a Fenafisco, estiveram recentemente no Congresso Nacional onde protestaram contra o PLP 257, que trata da renegociação das dívidas dos Estados.

A força da mobilização resultou num acordo com parlamentares, e o que se refere à Lei de responsabilidade fiscal e ao serviço público será discutido à parte no PLP.

De acordo com o texto atual, o Governo Federal exige contrapartidas aos Estaduais nas renegociações das dívidas, que terão, entre outros, de demitir servidores, não conceder reajuste e não realizar concursos públicos, desmantelando a máquina administrativa estadual. Em suma, toda a conta recairá sobre o cidadão. Conforme avaliação de especialistas, o socorro em médio prazo aos Estados vai causar, num futuro breve, um enorme impacto financeiro, pois as dívidas estaduais aumentarão noves vezes.

Fonte: secom
Créditos: secom