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Henri Castelli fala sobre jejum de sexo de três meses: ‘Coisas de energia. Fico confinado'

Pai de dois filhos, um menino e uma menina, o ator quer aumentar a prole. Mas sem pressa.

Aos 40 anos, Henri Castelli sonha casar de novo e ter mais um filho. Mas está solteiro. Não tem vontade de entrar nos aplicativos de azaração e tem uma forma muito peculiar de transcender alguns desejos. Como fazer uma vez por ano um jejum de bebida alcoólica e sexo.

“Queira ou não queira, o sexo é uma troca de energia muito grande. Mas não é nada radical. Esses três meses acabaram acontecendo, não foi nada programado do tipo ‘você tem que ficar três meses’, foi coincidência. Eu fui ficando e ficando até sentir que eu estava bem. Eu tava de boa, poderia ter sido dez dias. Uma vez por ano eu faço sempre. E geralmente dura no máximo 20 dias”, conta o ator em entrevista a Hugo Gloss: “Esse de três meses foi uma exceção. Tava bom, aí eu fui ficando. Não tava sentindo necessidade de nada. Mas aí esses vinte dias são muito bons pra mim. Eu leio pra caramba, é um momento que eu me conecto comigo mesmo”.

Pelo menos uma vez por ano, Henri tenta se isolar. Esquece celular, bebida, sexo, como já contou, compra 20 livros e fica na casa de uma parente em Alagoas. “É um retiro pra mim. Vou na livraria, compro de 15 a 20 livros de religião a romance, ficção, tudo, e leio um livro atrás do outro. Fico lá, durmo, aí acordo e leio, como, durmo de novo. Não tem horário. Posso dormir três da tarde, ou três da manhã. E aí interfere até a noção do tempo. É confinado mesmo”, descreve.

Pai de dois filhos, um menino e uma menina, o ator quer aumentar a prole. Mas sem pressa. “Nunca procurei ninguém, as coisas aconteceram. Nossa, eu nem tenho a menor ideia de como funciona o aplicativo, não sei os nomes. Não tenho preconceito com nada, mas não [entraria]. Também, sei lá, de repente, nunca digo nunca pra nada, mas eu não fico procurando mesmo. Eu só não quero mais errar. Como eu já tenho 40 anos, eu não tenho mais tempo pra ficar perdendo tempo, vamos dizer assim. Agora, se for pra acontecer, vai acontecer naturalmente e eu não vou ficar no desespero procurando. É uma coisa que eu quero, mas não é que minha vida dependa disso. Não é uma obsessão. Porque, se for, eu vou enfiar os pés pelas mãos e vai dar m*. Então deixa acontecer. Pode acontecer no elevador, pode acontecer no aeroporto, pode acontecer em qualquer lugar”, justifica. .

Fonte: Extra
Créditos: Extra