Saúde

DIA DA PIZZA: Nutricionista do Hapvida orienta como deixar o prato mais nutritivo e menos calórico

Com a forma arredondada que conhecemos hoje, a pizza foi vista pela primeira vez em 1889, na Itália,  para ser servida à rainha Margherita, o que deu origem a um dos sabores mais famosos do prato. Foram várias adaptações ao longo dos anos, a pizza ganhou o mundo, e seja salgada, doce, com mais ou menos recheio, é difícil resistir a um pedaço. O prato é tão popular entre os brasileiros que ganhou comemoração própria e, desde 1985, o dia 10 de julho se tornou mais saboroso.

 Mais do que comer um pedaço, o difícil é resistir à tentação de repetir. A nutricionista do Hapvida, Iraci Sabino, explica que é necessário ficar atento com a quantidade, mas também com a qualidade do que é consumido. O ideal é optar pelas versões mais saudáveis, com redução da farinha branca, além de substituir o recheio mais pesado por ingredientes mais nutritivos para o organismo.

 “Para deixar a pizza mais saudável temos que nos preocupar com a quantidade e não exagerar. Se for consumir a pizza pronta ou de restaurante, o melhor é investir em uma integral, preparada com farinha de trigo integral, ou sem gluten. Pizza feita de massa de tapioca, de arroz, também são opções, além de fazer a mudança de recheio”, esclarece a nutricionista.

 A variedade de itens para o recheio deve seguir uma linha mais nutritiva e menos calórica. A especialista sugere acrescentar queijo branco, ricota, rúcula, brócolis, sardinha, e retirar ingredientes como bacon e similares. “Precisa-se investir também nos grãos que vão melhorar os nutrientes da pizza, como aveia, chia, gergelim”, ressalta Iraci Sabino.

 Quando se trata de pizza doce, a melhor alternativa é substituir a farinha de trigo pela de castanha, amêndoas ou de coco. Em relação ao recheio, o recomendado é optar por ingredientes de baixo índice glicêmico. “Podemos utilizar morango, manga, ameixa, e adoçar com xilitol. Além disso, não se deve consumir grandes pedaços de pizza, é preciso ficar atento ao horário de consumo, no máximo até 21h, assim como mastigar bem”, orienta a nutricionista.

Fonte: Assessoria
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