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Tecnologia tem impulsionado campanha contra o assédio durante O Maior São João do Mundo

A campanha ’Forró sim, Assédio não’, que tem o objetivo de prestar assistência social às mulheres que se sentirem vulneráveis à situação de importunação n’O Maior São João do Mundo, tem alcançado uma maior pulverização do público alvo, graças ao uso da tecnologia. Um dos recursos facilitadores utilizados pela campanha para divulgação da informação acerca do assédio e importunação sexual, é o QRCode estampado em cartazes espelhados pelo Parque do Povo. O recurso tem garantido maior agilidade na hora da vítima consultar as alternativas de proteção disponíveis.

A campanha ’Forró sim, Assédio não’, que tem o objetivo de prestar assistência social às mulheres que se sentirem vulneráveis à situação de importunação n’O Maior São João do Mundo, tem alcançado uma maior pulverização do público alvo, graças ao uso da tecnologia. Um dos recursos facilitadores utilizados pela campanha para divulgação da informação acerca do assédio e importunação sexual, é o QRCode estampado em cartazes espelhados pelo Parque do Povo. O recurso tem garantido maior agilidade na hora da vítima consultar as alternativas de proteção disponíveis.

A campanha, promovida pela Prefeitura de Campina Grande, por meio da Coordenadoria da Mulher e da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti); ganhou forças nas redes sociais da Secti, com vídeos educativos, filtro de Instagram e a adesão de artistas à iniciativa. Com base nos números gerados pelas contas oficiais, cerca de 10 mil pessoas foram, direta e indiretamente, impactadas com a campanha do ’Forró sim, assédio não’. Desde que começou a festa, o site da campanha já obteve, só via Qrcode, mais de 380 acessos diários.

A campanha, apoiada pela Unesco, foi idealizada considerando dados nacionais sobre o problema. Em festas, a importunação e o assédio ficam ainda mais evidentes. Segundo pesquisa, cerca de 48% das mulheres já declararam ter sofrido algum tipo de assédio, constrangimento ou importunação sexual. Entre as mulheres de 16 a 24 anos, esse resultado é ainda mais significativo: 61%.

“Usar a tecnologia para tentar conter esses números é indispensável. Importante lembrar que, dentre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, no eixo Igualdade de Gênero, uma das metas é aumentar o uso de tecnologia de base, em particular as tecnologias de informação e comunicação, para promover o empoderamento das mulheres”, destacou a secretária de Ciência e Tecnologia, Larissa Almeida.

Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba