Na Rota da Justiça

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Computador utilizado por um dos adolescentes para a prática dos crimes
Divulgação

investigações

Operação mira adolescentes que praticavam estupro e estimulavam suicídio através do Discord

A Polícia Civil realiza, na manhã desta terça-feira (27), a Operação Dark Room com o objetivo de cumprir mandados de busca e apreensão contra dois jovens, de 14 e 17 anos, que praticavam estupro virtual e induziam a automutilação e o suicídio de crianças e adolescentes na plataforma Discord. Na ação, o menor de 17 anos, considerado um dos principais líderes do grupo, foi apreendido em Pedra de Guaratiba, Zona Oeste.

Foto: Divulgação

Investigação

POLÍCIA NAS RUAS: Polícia Federal deflagra operação para combater a atuação de empresas que oferecem seguros irregulares em Campina Grande

Foi deflagrada nesta terça-feira (27), a “Operação Seguro Pirata”. A Polícia Federal na Paraíba cumpriu 16 mandados de busca e apreensão expedidos pela 4ª Vara Federal, e contou com a participação de 52 policiais que se deslocaram para os municípios de Campina Grande/PB, Caruaru/PE, São Caitano/PE e Cachoeirinha/PE. 

Foto: Divulgação/PRF

Mamanguape

MILAGRE: PRF da Paraíba resgata andarilho de Minas Gerais que estava desaparecido desde 2022

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) resgatou um homem que andava desnorteado pelas rodovias do país. Ele estava desaparecido desde outubro de 2022, tendo saído de Minas Gerais e vagava pelas rodovias do país desde então, sendo localizado por uma equipe da PRF andando faminto e com sede em Mamanguape/PB. Uma força tarefa foi realizada para localizar sua família e levá-lo de volta em segurança para os cuidados de sua mãe.

Foto: Divulgação/PF

Investigação

POLÍCIA NAS RUAS: Polícia Federal deflagra operação para combater a atuação de grupos de pirâmide financeira em cidades do interior da Paraíba

A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje, 22/06, a “Operação Sarcófago”, com o objetivo de combater esquema criminoso com golpe de “pirâmide financeira”, um modelo de negócios que recruta membros por meio de uma promessa de pagamentos ou serviços para inscrição de outros no esquema, em vez de fornecer investimentos ou venda de produtos.

Foto: Reprodução

Decisão

CASO ISABELLA NARDONI: Madrasta Anna Carolina Jatobá deixa prisão e passa para regime aberto

Anna Carolina Jatobá foi solta na noite desta terça-feira, 20, após a Justiça de São Paulo aceitar o pedido de progressão da pena para o regime aberto. Presa desde 2008, ela foi condenada pela morte de sua enteada Isabella Nardoni, de 5 anos. As informações são da TV Vanguarda, afiliada da Rede Globo. Anna Carolina saiu da Penitenciária Feminina I Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Tremembé, por volta de 19h45. Ao sair da prisão, ela entrou rapidamente no carro de familiares. No dia 30 de maio, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou, por unanimidade, que a Justiça de São Paulo analisasse o pedido de progressão para o regime aberto apresentado pela defesa de Anna Carolina Jatobá.  O processo começou com um pedido de progressão de regime feito pela defesa de Anna Carolina. Segundo o STJ, o juízo da execução penal exigiu que, para isso, a mulher teria que ser submetida a um teste de Rorschach, um tipo de teste psicológico.  Essa exigência levou a defesa a impetrar um habeas corpus junto ao Tribunal de Justiça de São Paulo. O argumento foi de que Anna Carolina já havia sido submetida a exame criminalístico, com resultado favorável. Para a defesa, manter o regime fechado representaria um "constrangimento ilegal".  Com a determinação do STJ, a Justiça de São Paulo analisou o pedido de progressão, independentemente da realização do teste psicológico. Há três anos, em maio de 2020, Anna Carolina havia perdido o direito ao regime semiaberto, por cometer falta grave: ela foi flagrada conversando com os filhos por videochamada na penitenciária de Tremembé, o que não é permitido.  Relembre o caso Nardoni Isabella Nardoni, de 5 anos, foi encontrada ferida no jardim do prédio onde moravam o pai, Alexandre Nardoni, e a madrasta, Anna Carolina Jatobá, em São Paulo, no dia 29 de março de 2008. Ela chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Em depoimento, o pai da criança disse que o prédio foi assaltado, e a menina, jogada por um dos bandidos, que cortou a tela de proteção da janela. A versão, no entanto, não foi sustentada pela perícia. Em 3 de abril do mesmo ano, o casal foi preso pelo assassinato da criança. Segundo o Ministério Público, Anna Carolina agrediu Isabella ainda dentro do carro e asfixiou a menina no apartamento. Por achar que ela estava morta, o pai cortou a rede de proteção e jogou a filha do sexto andar. Alexandre e a mulher sempre negaram as acusações. O caso foi levado a julgamento quase dois anos após a morte. O júri durou cinco dias e terminou com a condenação de Alexandre a 31 anos, um mês e dez dias de prisão por homicídio triplamente qualificado - por meio cruel, sem chance de defesa da vítima e para garantir ocultação de crime anterior. Já Anna Carolina foi condenada a 26 anos e oito meses de prisão. Os dois foram condenados também a oito meses de prisão em regime semiaberto por fraude processual.