Ser fluente em outro idioma aumenta as chances de maiores salários

Profissionais bilíngues recebem até 61% a mais

Em um mercado cada vez mais competitivo falar, por exemplo, o inglês passou a ser uma exigência. O número de oportunidades de vagas de emprego que exigem profissionais bilíngues cresce a cada dia. Uma pesquisa realizada pelo site da Catho, empresa de intermediação de vagas de emprego, revelou que os profissionais fluentes um outro idioma recebem salários 61% maiores, comparados a outras pessoas que estão na mesma função sem o domínio de outra língua. Além disso, quanto mais for o cargo mais alto é o percentual salarial entre os profissionais que dominam uma segunda língua e os que falam apenas o português.

Uma outra língua que também vem ganhando espaço é o espanhol. Apesar do inglês ser a língua universal, quem tem fluência na língua espanhola também é bem remunerado. Ainda de acordo com a Catho, um gerente fluente nesta língua pode ganhar até 52% a mais do que um profissional que tem apenas o conhecimento básico.

“Falar uma outra língua agrega muito no currículo e também na vida pessoal. É uma liberdade poder falar, assistir filmes, ler livros em outra língua. Eu já queria há muito tempo estudar inglês” comenta a administradora Bruna Aquino, bolsista do curso de inglês pelo Educa Mais Brasil. A estudante optou em tentar conseguir um bolsa de estudo para estudar inglês, “Quando vi essa oportunidade com bolsas de estudo pelo Educa Mais Brasil, fui logo me inscrever e consegui”, comemora.

Bolsas de estudo em cursos de idiomas

Se você pretende alavancar sua carreira profissional, pode tentar estudar um novo idioma também com bolsas de estudo de 70% de desconto, como a administradora Bruna fez. O Educa Mais Brasil, além de ofertar bolsas para escolas e faculdades, também disponibiliza descontos em centros de idiomas. Para conseguir, o interessado precisa fazer a inscrição pelo site parceiro do programa (basta clicar aqui). Há vagas para os cursos de inglês, espanhol, libras e italiano.

Fonte: Ascom Educa Mais Brasil
Créditos: Ascom Educa Mais Brasil