Economia

Caio Paes de Andrade é aprovado como novo presidente da Petrobras

O Conselho de Administração da Petrobras (PETR3;PETR4) aprovou nesta segunda-feira (27) Caio Paes de Andrade como membro do Conselho e CEO da estatal. Foram sete votos favoráveis e três contra. Com o nome aprovado pelo Conselho, Paes de Andrade será o terceiro CEO da Petrobras apenas em 2022. O seu nome foi aprovado até 13 de abril de 2023.

 

O Conselho de Administração da Petrobras (PETR3;PETR4) aprovou nesta segunda-feira (27) Caio Paes de Andrade como membro do Conselho e CEO da estatal. Foram sete votos favoráveis e três contra. Com o nome aprovado pelo Conselho, Paes de Andrade será o terceiro CEO da Petrobras apenas em 2022. O seu nome foi aprovado até 13 de abril de 2023.

Paes de Andrade era até então secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital no Ministério da Economia e foi indicado para o cargo no final do mês passado. Próximo ao ministro Paulo Guedes, ele já tinha sido considerado como um candidato para liderar a companhia antes da nomeação de José Mauro Coelho, que ficou cerca de dois meses no cargo.

Ele é graduado em Comunicação Social pela Universidade Paulista, pós-graduado em Administração e Gestão pela Harvard University e mestre em administração de empresas pela Duke University. Antes de ser secretário Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, foi empresário do setor de tecnologia, dos setores imobiliário e agroindustrial.

A aprovação do seu nome já era esperada, mas nem por isso não foi envolta por polêmicas.

Desde que seu nome foi cogitado para o cargo, as notícias sobre a sua aptidão para o cargo e se seu nome não iria contra a Lei das Estatais foram destaques.

A Lei das Estatais exige que os candidatos ao cargo de CEO tenham: (i) dez anos de experiência no setor da empresa, ou (ii) quatro anos em posição de liderança de uma empresa de tamanho equivalente, ou (iii) quatro anos com direito a um cargo de confiança no setor público, ou (iv) quatro anos de experiência como professor ou pesquisador em áreas equivalentes às da atividade da empresa, ou (v) quatro anos como profissional em atividades direta ou indiretamente relacionadas ao setor da empresa, sendo que o novo CEO não cumpriria os requisitos.

Fonte: Info Money
Créditos: Polêmica Paraíba