ALIANÇA: condenados por violência contra mulher não poderão se filiar a partido de Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro (Aliança) deu inicio, nesta quinta-feira (21), à criação oficial do partido ‘Aliança Pelo Brasil’. A convenção aconteceu em um hotel de Brasília e reuniu líderes de direita e conservadores de todo o Brasil. Segundo o site G1, que fez a cobertura do evento, os futuros filiados ao partido deverão cumprir uma série de regras. Uma delas diz que não poderão se filiar à legenda condenados por violência contra a mulher.

Os aliados de Bolsonaro precisarão coletar cerca de 490 mil assinaturas até março, prazo máximo estabelecido pela Justiça Eleitoral para que o partido possa participar das eleições do ano que vem. Em uma live no Facebook, nesta quinta-feira, Bolsonaro informou que o número da nova sigla será o 38.  “Acho que é um bom número, não é? Tinha poucas opções, e 38 é um número fácil de gravar”, disse.

Ainda segundo o G1, que reproduziu uma afirmação do o secretário-geral do partido, Admar Gonzaga, os filiados ao Aliança deverão cumprir outros requisitos, como não ter condenações em segunda instância por crimes hediondos ou equivalentes, crimes contra crianças e adolescentes, e de lavagem de dinheiro.

Também na convenção partidária, foi formada a comissão provisória que comandará a legenda. Confira a seguir.

Presidente da comissão provisória: presidente da República Jair Bolsonaro
Primeiro vice-presidente: senador Flávio Bolsonaro
Segundo vice-presidente: Luis Felipe Belmonte
Secretário-geral do partido: Admar Gonzaga Neto
Primeiro secretário adjunto: Antonio Gomes
Primeira tesoureira: Karina Kufa
Segundo tesoureiro: Marcelo Costa Campos

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba com informações do G1