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Manoel Junior nega complô para armar greve da PMPB

Através de sua assessoria o vice-prefeito de João Pessoa, Manoel Junior(PMDB), respondeu denúncias feitas pela imprensa, de que ele estaria por um plano de greve da Polícia Militar que teria como objetivo atingir a imagem do governador, Ricardo Coutinho(PSB), seguindo o exemplo da greve que se enfrenta no Espirito Santo.

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Através de sua assessoria o vice-prefeito de João Pessoa, Manoel Junior(PMDB), respondeu denúncias feitas pela imprensa, de que ele estaria por um plano de greve da Polícia Militar que teria como objetivo atingir a imagem do governador, Ricardo Coutinho(PSB), seguindo o exemplo da greve que se enfrenta no Espirito Santo.

Segundo a assessoria trata-se de uma informação falsa que busca desvirtuar a verdade, que é a total falta de respeito do governador com a Polícia Militar da Paraíba, que se encontra sucateada, diminuída e mal paga durante a atual gestão.

E ainda acrescentou que a maior prova daquilo que afirma é a proibição do comando da corporação da corporação de divulgar os responsáveis pela arma e munições do arsenal do Estado, que foram utilizadas para matar o jovem Bruno Ernesto. O rapaz que era a principal testemunha do escândalo do “Jampa Digital”, que apura o desvios durante a gestão do atual governador quando era prefeito da capital.

A polícia concluiu o inquérito, comprovou a utilização da arma no crime, identificou o número de série da arma e da munição utilizada, mas não chegou aos responsáveis pelo crime, pois o governo não divulgou a “paternidade” da arma e das munições.

A assessoria também afirmou que Manoel Junior sempre foi amigo da Polícia e que sempre teve sua vida pública pautada na defesa de melhorias das condições de salário e trabalho dos policiais militares e fortalecimento da Segurança Pública.

“Em 2010, quando era candidato a governador, Ricardo Coutinho prometeu em seis meses reduzir os índices de violência. No entanto, a Paraíba se transformou no paraíso da bandidagem, sendo toda hora exibida de forma negativa no cenário da criminalidade nacional e João Pessoa apontada como uma das cidades mais violenta do mundo”, lamenta.

Por fim, a assessoria do vice-prefeito lembra que o atual governador da Paraíba teve sua trajetória política vinculada a movimentos paredistas, incentivando greves, quebra-quebra e arruaças.

Fonte: assessoria