o mistério continua

CASO IVANILDO VIANA: Filho da vice-governadora Lígia, Renato Feliciano, foi intimado para depor sobre a morte do radialista

De acordo com fontes de Fabiano Gomes, Renato já teria prestado depoimento.

O caso de Ivanildo Viana, radialista assassinado em fevereiro de 2015, continua gerando polêmica.

Renato Feliciano foi intimado para depor após prisão de acusados de matar Ivanildo Viana

No fim do mês de agosto, a Polícia Civil divulgou a prisão de um grupo de extermínio contratado para executar o comunicador.

Na tarde desta terça-feira (31), o jornalista Fabiano Gomes trouxe no programa Rádio Verdade, a informação de que Renato Feliciano, filho da vice governadora Lígia Feliciano, sido intimado pela Polícia Civil, para depor no caso sobre o caso. A intimação foi feita 15 dias depois da prisão do grupo de extermínio.

De acordo com fontes de Fabiano Gomes, Renato já teria prestado depoimento. E mais, o jornalista afirmou ter visto pessoalmente o depoimento escrito e assinado pelo filho da gestora.

A intimação de Renato Feliciano estaria relacionada à uma linha de investigação adotada pela Polícia Civil e a convocação teria sido feita pessoalmente pelo secretário de Segurança Pública do Estado, de acordo com Fabiano Gomes.

O deputado federal, Damião Feliciano (PDT), é pai do secretário de Turismo da Paraíba, Renato Feliciano, ex-vereador pelo município de Campina Grande, nomeado no início da gestão de Ricardo Coutinho.

A polícia identificou sete suspeitos de executarem o radialista no mês de agosto deste ano. Segundo a Polícia Civil, três estavam soltos e quatro já estavam presos por outros motivos, sendo que o último preso se entregou à polícia logo depois. Eliomar de Brito Coutinho, conhecido como Má, estava preso no presídio do Róger; Francisco das Chagas Araújo, o Cariri, que estava na condicional e foi preso quando ia para o trabalho; Erivaldo Batista Dias, que estava no regime fechado no Silvio Porto; Olinaldo Vitorino Marques, que estava no semiaberto em Bayeux; Valmir Ferreira Costa, o Cobra, preso em João Pessoa na casa da esposa; Arnóbio Gomes Fernandes, que estava preso no 5º Batalhão por porte de arma, e Célio Martins Filho, o Pê, se entregou à polícia.

Fonte: paraiba.com.br
Créditos: A Redação